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Os brasileiros receberam com tristeza a saída do jurista Sérgio Moro do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), pasta responsável pela defesa da ordem jurídica, dos direitos políticos e das garantias constitucionais, além da coordenação do Sistema único de Segurança Pública.

Sem Moro no comando do Ministério, o sentimento nacional se viu ferido pelo enfraquecimento da luta contra a corrupção e o crime organizado, representados na figura do ex-ministro, que ganhou notoriedade durante sua atuação na operação Lava-Jato, iniciada em 2014. No comando da 13ª Vara Federal, de Curitiba, condenou empresários e políticos conhecidos, como o ex-presidente Lula.

Ainda assim, os desonestos não desistem de neutralizar o poder investigativo da Polícia Federal e tramam contra os que lutam por um Brasil livre da imoralidade.

Em luto, mas mobilizado, o movimento social está atento às ações do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal (STF), de quem cobramos justeza na elaboração e rigidez no cumprimento de leis que reprimam a ação dos vigaristas.

Que a denúncia de Sérgio Moro sobre a interferência na atuação da Polícia Federal incentive ainda mais as lideranças a lutar por uma pátria livre da corrupção.