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Urbanitários de Santos em greve por cumprimento da CCT


18/05/2015

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) e o Sindicato dos Comerciários de SP estão ao lado dos trabalhadores da concessionária CPFL Piratininga na Baixada Santista, do Sindicato dos Urbanitários de Santos e região (Sintius), entidade filiada à UGT, que estão em greve desde a última quinta-feira (14).

 

O motivo é o impasse nas negociações para a definição da nova fórmula da Participação dos Lucros e Resultados (PLR). Segundo o sindicato, a paralisação foi a maneira encontrada pelos trabalhadores para que a empresa faça valer o que está previsto no atual Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

 

Uma das cláusulas do documento determina que a concessionária e os sindicatos negociem juntos um novo modelo de PLR. De acordo com o Sintius, isso deveria ter ocorrido no prazo de 90 dias após a assinatura do ACT, até dezembro do ano passado. Após 10 meses de negociação e 11 reuniões, a empresa solicitou um prazo até o dia 25 de maio, quando pretende apresentar uma proposta definitiva.

 

O sindicato solicitou a mediação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas as reuniões conduzidas pelo Judiciário não resultaram na solução do impasse.A União Geral dos Trabalhadores (UGT) e o Sindicato dos Comerciários de SP estão ao lado dos trabalhadores da concessionária CPFL Piratininga na Baixada Santista, do Sindicato dos Urbanitários de Santos e região (Sintius), entidade filiada à UGT, que estão em greve desde a última quinta-feira (14).

 

O motivo é o impasse nas negociações para a definição da nova fórmula da Participação dos Lucros e Resultados (PLR). Segundo o sindicato, a paralisação foi a maneira encontrada pelos trabalhadores para que a empresa faça valer o que está previsto no atual Acordo Coletivo de Trabalho (ACT).

 

Uma das cláusulas do documento determina que a concessionária e os sindicatos negociem juntos um novo modelo de PLR. De acordo com o Sintius, isso deveria ter ocorrido no prazo de 90 dias após a assinatura do ACT, até dezembro do ano passado. Após 10 meses de negociação e 11 reuniões, a empresa solicitou um prazo até o dia 25 de maio, quando pretende apresentar uma proposta definitiva.

 

O sindicato solicitou a mediação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), mas as reuniões conduzidas pelo Judiciário não resultaram na solução do impasse.

 

 

Fonte: Com informações do G1


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