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O SIGMUC e o SISMEC manifestam extrema preocupação com o grave episódio de violência na UPA Boa Vista, onde uma profissional de enfermagem foi feita refém. O caso evidencia a insegurança nos serviços públicos e a precarização das condições de trabalho na saúde e na segurança.

Reivindicações do SIGMUC:

A presidente Rejane Soldani destaca a necessidade urgente de reestruturar a carreira da Guarda Municipal, com melhores condições, valorização profissional e renovação de lideranças. A falta de investimentos na estrutura e nos recursos compromete a capacidade de resposta a situações de risco, expondo servidores e população à violência.

Reivindicações do SISMEC:

Raquel Padilha, presidente do SISMEC, condena o ato violento e reforça a fragilidade das condições de trabalho dos profissionais de saúde. Entre as medidas urgentes, destacam-se a presença permanente de guardas municipais e a instalação de câmeras de monitoramento, garantindo um ambiente seguro e digno.

Cobrança à Prefeitura:

As entidades criticam a falta de ações concretas da gestão municipal, que, mesmo após 83 dias de governo, não priorizou a segurança dos servidores. Reuniões foram canceladas sem nova agenda, demonstrando descaso.

Próximos Passos:

O SIGMUC e o SISMEC realizarão assembleias para deliberar ações prioritárias, mantendo o diálogo, mas exigindo medidas imediatas. A omissão do poder público é inaceitável, e as categorias não aceitarão continuar expostas a riscos sem suporte institucional.

Assinam:

Sindicato dos Guardas Municipais de Curitiba (SIGMUC)

Sindicato dos Servidores da Enfermagem de Curitiba (SISMEC)

Fonte:SIGMUC