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Sinsaúde pressiona Santa Casa de Araras por pagamento de vale-alimentação atrasado há 4 meses


04/02/2025


O Sinsaúde, Subsede de Araras, intensificou a pressão para que a Santa Casa regularize o pagamento do vale-alimentação dos funcionários, que está atrasado há quatro meses. A entidade considera a situação inaceitável e alerta que medidas judiciais serão adotadas para garantir o cumprimento dos direitos trabalhistas.



A presidente da Subsede, Tereza Mendes, destacou que o vale-alimentação é um direito assegurado aos trabalhadores e não pode ser tratado como um benefício facultativo. “Desde o primeiro mês de atraso, o Sindicato tem pressionado a administração da Santa Casa para regularizar os pagamentos. No entanto, apesar dos compromissos assumidos pela direção do hospital, a díviada não foi quitada”.



De acordo com a presidente do Sindicato, Sofia Rodrigues do Nascimento, a falta do benefício compromete a subsistência dos profissionais e de suas famílias. “O Sinsaúde reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos da categoria e garante que tomará todas as providências necessárias para assegurar que os trabalhadores recebam o que lhes é devido”, afirmou.


Multa do 13º salário de 2022



O Sindicato ingressou com mais uma ação judicial para assegurar que todos os trabalhadores com direito à multa referente ao atraso no pagamento do 13º salário de 2022 recebam seus valores.



Tereza explica que, diante do atraso no pagamento do 13º salário de 2022, na época, o Sinsaúde acionou a Justiça. “O valor principal foi depositado, mas a multa referente ao período de inadimplência foi liberada agora”.



Parte dos trabalhadores já recebeu os valores, mas aqueles que apresentaram oposição à contribuição assistencial, embora continuassem associados ao Sinsaúde, ficaram de fora da decisão judicial.



O Sindicato identificou que muitos desses profissionais desconheciam ou negavam ter assinado o documento anexado pela Santa Casa ao processo, o que motivou novas medidas para que também sejam contemplados. “Acionamos o nosso departamento Jurídico que entrou com outra ação judicial e agora cabe à Justiça liberar os valores. Estamos de olho e vamos continuar ao lado dos trabalhadores”, finaliza Tereza.




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