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É preciso refletir sobre o resultado das eleições nos Estados Unidos, que conduziu Donald Trump à presidência do país. Em um momento de profundas transformações sociais e crescentes desafios globais, é fundamental analisar o que leva uma Nação a optar por um líder de perfil extremista, cujas posições podem acentuar divisões e gerar impactos negativos para a paz mundial.

A escolha do eleitorado americano reflete uma inquietação com o cenário atual, mas também evidencia o fortalecimento de discursos radicais que, longe de promoverem união e compreensão, alimentam a intolerância e ameaçam os pilares democráticos. Vivemos um período de tensões que vão além das fronteiras nacionais, com conflitos em várias regiões e uma crescente necessidade de cooperação para enfrentar crises humanitárias, mudanças climáticas e ameaças à estabilidade global.

Diante desse contexto, a UGT reafirma seu compromisso em lutar contra toda forma de extremismo. Acreditamos que é essencial que as instituições democráticas de todo o mundo unam esforços para promover o diálogo, combater o ódio e proteger os direitos fundamentais. A UGT convida sindicatos, movimentos sociais e lideranças políticas a somarem forças nesse propósito comum, para que possamos construir um futuro de paz, justiça social e solidariedade global.

Ricardo Patah – presidente da UGT