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O Congresso Nacional está discutindo uma série de projetos que podem transformar profundamente as relações trabalhistas no Brasil, com impacto direto no dia a dia dos trabalhadores e trabalhadoras. Muitas dessas propostas, incluindo alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), trazem uma nova ameaça aos sindicatos, que são o principal pilar de organização e defesa da classe trabalhadora.

Entre as pautas mais preocupantes estão a flexibilização das jornadas de trabalho, ampliação da terceirização e mudanças nas condições de trabalho remoto, que podem precarizar ainda mais as relações laborais. Além disso, uma das frentes mais críticas é a tentativa de enfraquecimento dos sindicatos por meio de novas regras que limitam a atuação e financiamento das entidades.

Essas propostas somam-se às preocupações da UGT, que tem se posicionado firmemente contra qualquer iniciativa que retire direitos ou diminua a capacidade de negociação coletiva. A UGT acredita que, sem sindicatos fortes, os trabalhadores perdem a proteção essencial para garantir condições de trabalho dignas, remuneração justa e segurança no ambiente laboral.

A mobilização contra esses projetos legislativos é essencial para garantir que as conquistas históricas dos trabalhadores não sejam revertidas. É um momento crucial para o movimento sindical e para a classe trabalhadora se unirem e resistirem a esses retrocessos, mantendo a luta por um trabalho decente e pela valorização dos direitos sociais no Brasil.

A UGT reafirma o seu compromisso de defender os interesses dos trabalhadores e está acompanhando de perto os debates no Congresso, convocando a participação ativa de todos para barrar essas mudanças prejudiciais.