17/03/2023
As Centrais Sindicais
brasileiras apoiaram a eleição do atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva
com o compromisso de haver uma revisão em alguns pontos da Reforma Trabalhista
(lei 13.467/17) e a da Minirreforma, ou Lei da Liberdade Econômica (13.874/19).
As duas tiveram com a justificativa de “gerar empregos” e “fomentar o
empreendedorismo”. Infelizmente, pelos estudos da União Geral dos
Trabalhadores, a UGT, nada disso aconteceu, pelo contrário, houve sim a
“precarização do emprego”, a “desvalorização dos salários”, e a “criação de
trabalhos sem nenhuma proteção e, praticamente, análogo a escravidão, como é o
caso dos aplicativos de transporte e delivery”.
Desde a posse, um comitê
formado pelas principais centrais sindicais discute com o novo governo rever
pontos importantes dessas reformas. Ricardo Patah, presidente nacional da União
geral dos Trabalhadores – UGT, um dos principais interlocutores, estará em Belém
no próximo dia 18/03 – sábado, participando de um Congresso da UGT-Pará, no
auditório da FÉCOMERCIO (Av. Assis de Vasconcelos, 359 - 8º Andar - Campina,
Belém - PA, 66017-070)
Vai falar sobre o andamento
dessas negociações com o executivo e o congresso. Outro ponto polêmico é a
regulamentação da manutenção econômica para a estrutura sindical, praticamente
extinta com essas reformas. Segundo Patah, NÃO seria a volta do Imposto
Sindical.
O 5º Congresso da UGT-PARÁ
vai discutir ainda, Amazônia Preservada, com Desenvolvimento Sustentável e
Empregos Verdes
Cristina Nascimento (91) 980318351
UGT - União Geral dos Trabalhadores