22/01/2014
Desde dezembro ultimo o Ministério do Trabalho e Emprego já coloca em prática novas regras para o saque do seguro desemprego. O Presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), de Sergipe, Ronildo Almeida não se opõe a tais medidas desde que efetivamente o Estado faça sua parte, colocando a disposição uma oferta de emprego compatível com a função exercida anteriormente ou outra que venha melhorar a vida do trabalhador. Quanto as questões da qualificação ou requalificação tem que ser prioridade na prática efetivamente. A falta de emprego tem trazido sérias consequências à classe trabalhadora e ao povo brasileiro e estas medidas buscam tão somente proteger o cidadão que não quer ou não pretende ficar desempregado.
Em contrapartida o poder público tem que ter também obrigações para com os trabalhadores acompanhando, pesquisando e fiscalizando o nível e o porquê do desemprego, tem que verificar se é fruto da ganância do capital que demite, se é a ganância dos patrões para sobrecarregar os trabalhadores e ampliar o lucro, se demite e mantem o empregado recebendo o Seguro Desemprego, tendo com isso um empregado com custos baixos e desrespeitando a legislação.
Entendemos como uma medida séria e que deveria ser copiada para outras finalidades com o dinheiro público. Não importando se as medidas trazem benefícios e fiscalizações para os trabalhadores e que tenham mais critérios e fiscalizações severas principalmente quanto ao uso do dinheiro do FGTS e do FAT.
UGT - União Geral dos Trabalhadores