23/12/2013
Representar significa ser mandatário ou procurador de alguém. Os representantes, portanto, devem agir em nome dos representados e trabalhar pelo bem comum e não do próprio bem. Por isso, representação política tem tudo a ver democracia e participação, já que o povo - titular do poder – concede ao representante a autorização para agir em favor de todos.
Infelizmente, não é isso que temos visto nas casas legislativas e executivas, tomadas por políticos que nada têm a ver com quem deveriam representar. Mesmo aqueles que têm origem popular, acabam comprometidos com interesses contrários aos da maioria da população.
Em 2014, teremos mais uma chance de eleger quem, de fato, possa nos representar na Câmara Federal e, outra vez, nos vemos diante do velho dilema: em quem depositar confiança, em meio a tanta decepção?
Um nome uma voz para nos defender
O nome de GILMAR PEDRUZZI está sendo apresentado por sindicalistas da União Geral dos Trabalhadores (UGT) – a terceira Central Sindical do Brasil – para ser o representante dos trabalhadores da Câmara Federal. Uma liderança com histórico ligado ao sindicalismo e cuja trajetória não se desviou das origens a que sempre esteve ligado: ex-presidente da CUT/RS e atual diretor da Federação dos Trabalhadores dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Cultura Física no Estado do Grande do Sul e Secretário de Fomentos da UGT/Nacional, PEDRUZZI tem o perfil e experiência dos quais precisamos para ter no Congresso um deputado que defenda e vote nas causas trabalhistas.
PEDRUZZI é uma das vozes mais ativas quando o assunto é fator previdenciário – um redutor de aposentadorias que o movimento sindical quer extinguir. Também defende a desaposentadoria, que é uma forma de o aposentado que continuou a trabalhar e a contribuir com o INSS rever o valor do seu benefício. Por permanecer por mais tempo no mercado de trabalho e aumentar a idade, o aposentado diminui a expectativa de vida levada em conta no cálculo e tem mais chances de conseguir rendimento mais vantajoso e, justamente, driblar o fator previdenciário.
Questões ligadas à previdência social e temas do cotidiano do trabalhador – como o salário mínimo – são votados na Câmara Federal por deputados eleitos pelos trabalhadores.
GILMAR PEDRUZZI estará aumentando o tom de voz dos trabalhadores e dos que mais precisam de defesa na esfera federal. Basta olhar o desempenho dos deputados federais Roberto Santiago – vice-presidente nacional da UGT, Presidente da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público – CTASP, Presidente da Frente Parlamentar em Defesa dos Comerciários e Presidente da Frente Parlamentar em Defesa da TVs Comunitárias e Ademir Camilo – presidente da UGT de Minas Gerais – e constatar que é preciso eleger representantes comprometidos com a causa da maioria da população.
UGT - União Geral dos Trabalhadores