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UGT participa de Audiência Publica da CPMI Contra a violência à Mulher


05/07/2012

05/07/2012

O atendimento às mulheres vítimas de violência é precário em todo País. Essa é a conclusão da comissão parlamentar de inquérito (CPMI) que investiga a violência contra mulheres e que esteve na sexta-feira, dia 29, em São Paulo para promover audiência pública sobre o tema.

Esse panorama foi traçado após a CPMI ter feito várias diligências pelos Estados de Pernambuco, Santa Catarina, Minas Gerais, Alagoas, Rio Grande do Sul, Paraná, Espírito Santo e São Paulo analisando os equipamentos oferecidos pelos poderes públicos e que são voltados ao atendimento das mulheres vítimas de violência.

A CPMI funciona desde fevereiro deste ano e foi criada para investigar a situação da violência contra a mulher no Brasil e apurar denúncias de omissão do Poder Público. A intenção da comissão é visitar os dez Estados mais violentos do país para mulheres, além dos quatro mais populosos.

De acordo com o Mapa da Violência 2012, divulgado pelo Instituto Sangari e pelo Ministério da Justiça, São Paulo é o 26º Estado do País em assassinatos de mulheres. O Estado mais violento para mulheres é o Espírito Santo, seguido por Alagoas e Paraná. Entre todas as capitais brasileiras, São Paulo ocupa a 20ª posição no ranking de homicídios femininos, com 4,8 mortes por grupo de 100 mil habitantes.

Dados da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo informam que, em maio, cinco mulheres foram assassinadas em todo o Estado. Em quatro destes casos, foi caracterizado homicídio doloso (intencional). Entre janeiro e maio deste ano, 42 mulheres foram assassinadas no Estado.


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