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Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de Trabalho


13/06/2012

O DIEESE, Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, entidade que nasce do Movimento Sindical e está a serviço do mesmo, lançou a obra: Rotatividade e Flexibilidade no Mercado de Trabalho.
O livro sintetiza o resultado dos estudos sobre o tema e revela dados importantes e preocupantes para uma nação que se pretende em desenvolvimento.
A rotatividade da mão de obra na economia nacional avançou consideravelmente ao longo da última década, chegando a 53,8% em 2010.
Em 2001, a taxa de rotatividade era de 45%. Em 2008, ano de crise, já chegava a 52,5%. Recuou a 49,4% em 2009 e voltou a subir para 53,8% em 2010. Isto ocorreu paralelamente ao crescimento do emprego formal e redução do nível de desemprego.
Em números absolutos, o total de trabalhadores e trabalhadoras demitidos anualmente passou de 12,2 milhões em 2003 para 19,9 milhões em 2009.
Mais da metade das demissões ocorrem por obra e graça do patronato, que ainda reclama do excesso de regulamentação, direitos e rigidez da legislação trabalhista.
O levantamento mostra que o tempo médio de permanência do brasileiro no emprego foi de 3,9 anos em 2009, considerando o total de vínculos empregatícios no ano. Em 2000, era um pouco maior, 4,4 anos.
Na tabela se observa um expressivo número de demissões, destacando-se:
Elevado número de demissões sem justa causa, mais de 53,91%


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