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UGT-BA participou mobilização do SINDSERVIC


11/05/2012

Mais de duzentos trabalhadores e trabalhadoras da administração pública de diversos setores em especial da saúde e educação de Itajú do Colônia estiveram presentes a reunião convocada pelo prefeito Padre Ednaldo, com o objetivo de explicar a comunidade o que ele qualificou como golpe baixo" da oposição a seu governo. Em seu discurso, tranquilo e sereno, o prefeito disse aos presentes que "a oposição, aproveitando o momento pré-eleitoral, tentando atacar o seu governo e adiantar o processo eleitoral, tornou público o parecer da comissão de constituição e justiça da câmara de vereadores, pela reprovação do anteprojeto de lei 003/2012, enviado pelo executivo municipal para permitir a contratação em caráter de emergência, a fim de manter os empregos dos pais e mães de família contratados ali presentes e que já se encontram trabalhando nas diversas áreas da administração de Itajú do Colônia. O prefeito disse ainda, que seu governo sempre se pautou na responsabilidade e na transparência, que a situação dos contratos é natural, necessária para manter funcionando a máquina pública, que em nenhum momento de seus três anos e cinco meses de mandato, nenhum destes vereadores reclamaram de contratos ou solicitaram a realização de concurso, muitos deles inclusive, têm parentes contratados na prefeitura. A medida é sim, uma tentativa de golpe eleitoral, pois, se fosse o contrário, como diz o parecer, para cumprir a constituição federal, deveriam ter encaminhado denúncia ao Ministério Público e não fizeram por três anos. Meu governo não tem Termo de Ajuste de Conduta com o Ministério Público para a realização de concurso, pelo simples fato de nunca termos sido procurados pelo Ministério Público e nem pela câmara de vereadores, portanto, contratamos, na forma da lei, para garantir a continuidade dos serviços prestados à população de Itajú, não poderíamos era deixar o município parar.
Vários dos presentes se pronunciaram, além de secretários municipais e membros da União Geral dos Trabalhadores - UGT/BAHIA, e do Sindicato dos Servidores Municipais - SINDSERVIC, que corroboraram com a fala do prefeito afirmando que o que foi feito pela câmara de vereadores foi uma tentativa de golpe, mal engendrada e fadada ao fracasso. O presidente do SINDSERVIC - Gerser Oliveira disse "que o sindicato dos servidores está à disposição de todos os funcionários que estão hoje tendo o seu emprego e a sua sobrevivência ameaçada pelo golpe da oposição, que mesmo aqueles que não estão filiados ao sindicato estão sendo e serão representados pelo mesmo por entender que o sindicalismo deve ser cidadão, que defende todos aqueles que necessitam, por isso mesmo o SINDSERVIC está filiado a UGT e a central enviou seus membros para dar total apoio a causa. O presidente convocou todos para na segunda feira estarem presentes na porta da igreja, à partir das 17:00h para em passeata correr as ruas da cidade, o comércio e encerrar com ato de protesto na porta da câmara de vereadores para mostrar, o quanto danoso será a atitude irresponsável da oposição ao prefeito, para a cidade o comércio e as famílias destas mais de duzentas pessoas." Marcelo Lavigne - secretário de organização sindical da UGT/Bahia em sua fala disse que "a UGT Bahia está na luta pela manutenção do trabalho dos pais e mães de família perseguidos pela oposição ao prefeito e que devemos fazer uma manifestação pública, ocupar as ruas da cidade para mostrar toda a indignação da sociedade da cidade com este jogo sujo de politicagem." Valério Bomfim - secretário adjunto de comunicação e marketing da UGT/Bahia disse que "a atitude da oposição foi irresponsável, pois coloca em risco não só os empregos de mais de duzentos pais e mães de família e o sustento das mesmas, mas também ,a economia local , quando a prefeitura é o maior empregador da cidade com quase 600 funcionários e destes, mais de duzentos são contratados e que serão afetados pela medida. O comércio deve se levantar e fazer parte desta luta, pois não se trata somente de empregos de contratados, mas, da sobrevivência da economia e do comercio local.""


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