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02/12/2011

Em visita a União Geral dos Trabalhadores (UGT), uma delegação de sindicalistas da província de Guangdong, na China, foi recebida, em São Paulo, pelo presidente nacional da central Ricardo Patah.
Com o objetivo de conhecer as ações desenvolvidas pela UGT em prol da classe trabalhadora e por uma sociedade mais justa e igualitária para todos os brasileiros, a delegação visitará outras quatro regionais para conhecer as particularidades de cada região, além de aprofundar os laços entre as ações de luta pela ampliação de direitos trabalhistas na China e no Brasil.
O encontro promovido pelo Ipros (Instituto de Promoção Social), parceiro da UGT, contou com a presença do presidente do presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas e Idosos da UGT (Sindiapi), Rubens Romano, Marcos Afonso, secretário de comunicação da central, Isabel Kausz dos Reis, adjunta da secretaria de integração das Américas e Paulo Roberto Nascimento, do Ipros. A reunião que aconteceu em São Paulo, também se realizará nas subsedes Rio de Janeiro, Brasília e Amazonas.
O presidente Ricardo Patah, fez a apresentação da central e das ações que a UGT realiza, em todos os estados da federação. Buscando fortalecer a luta pela erradicação de qualquer tipo de práticas preconceituosas e discriminatórias, pela ampliação de políticas públicas melhorem os sistemas de saúde, transporte, educação e moradia, além de levantar as bandeiras de luta da classe trabalhadora, tais como: redução da jornada de trabalho sem redução de salários, fim do fator previdenciário, fortalecimento da agricultura familiar, entre outros.
Zhang Yudi, presidente da delegação, ressaltou que as ações que a UGT realiza são muito interessantes e que, por meio do Ipros, é possível haver um aprofundamento de relações para a construção de um intercâmbio permanente entre os dois países.
Para Rubens Romano, a proposta intensificar o intercambio com as delegações chinesas fortalecem o conceito de uma unidade sindical globalizada, visando ao fortalecimento das bases de luta dos trabalhadores e trabalhadoras em diversos países.
Por Fábio Ramalho - Redação UGT