Notícias

O Sindicato dos Comerciários de São Paulo realizou, nesta quarta-feira (11), um café da manhã com representantes dos departamentos de Recursos Humanos das empresas que participarão do 6º Mutirão de Empregos, que tem data de início prevista para 13 de setembro.

O encontro seguiu os protocolos de segurança sanitária e a participação dos representantes empresariais se mesclou entre presencial e on-line. 

Ricardo Patah, presidente do Sindicato, abriu o encontro agradecendo o prestígio e a confiança que as empresas depositam nesta ação, cujo objetivo é diminuir a vergonhosa fila do desemprego e ajudar a aproximar quem está contratando e quem está em busca de uma colocação ou recolocação no mercado de trabalho.

Patah ressaltou que, pelo segundo ano consecutivo, o Mutirão acontecerá de forma virtual, com a implantação de uma plataforma própria do Sindicato que fará a triagem dos candidatos conforme a necessidades das empresas. “Esta plataforma buscará facilitar o RH das empresas para a contratação dos trabalhadores, pois o maior patrimônio do trabalhador é o emprego.”

Ricardo também salientou que os Mutirões promovidos pelo Sindicato já entraram na agenda do Governo do Estado e da Prefeitura Municipal. Assim, o evento contará com o Instituto Paula Souza e do Sistema S para a promoção de cursos rápidos, e com a parceria do Centro de Apoio ao Trabalhado (CAT).

O presidente do Sindicato salientou a luta que a entidade vem travando para combater a disseminação do coronavírus, buscando de todas as formas proteger os comerciários que, desde o início da pandemia, não pararam de trabalhar e sempre estiveram na linha de frente. “O Sindicato foi o primeiro a fazer um protocolo exigindo álcool em gel e divisórias de acrílicos para separar o trabalhador do consumidor. Depois, diversos estados e prefeituras adotaram isso, o que é muito bom. Conseguimos autorização para a compra de vacinas e estamos lutando diariamente para combater esse mal.”

“Vacina é importante tanto para proteger a saúde de todos quanto para contribuir com a retomada da economia. Lamentamos que o Governo Federal tenha demorado tanto tempo para reconhecer a imunização. Se isso tivesse ocorrido antes, talvez não tivéssemos este número absurdo de mortos e teríamos evitado essa quantidade enorme de empresas fechadas e de pessoas desempregadas”, concluiu Ricardo Patah.