Notícias

15/08/2011

Na manhã desta segunda-feira (15), em São Paulo, aconteceu a solenidade de abertura do II Seminário de Humanização dos Transportes, promovido pelo Sindicato dos Condutores de Carga Própria (SINDICAPRO) n Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo.
Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), participou da mesa de abertura juntamente com Rosa Suzuki, tenente-coronel da PM, o deputado estadual Davi Zaia, o economista Márcio Kaufman, Almir Macedo Pereira, presidente do SINDICAPRO, Francisco Pereira de Sousa Filho, presidente do Sindicato dos Padeiros, Sandra Campos, presidente da Federação dos Trabalhadores Cooperados do Estado de São Paulo (FETRACESP) e Luiz Gonçalves, presidente da NCST/SP.
Em seu discurso, Patah ressaltou a importância do trabalho que Almir esta desempenhando a frente do SINDICAPRO e lembrou a importância que os condutores de carga pesada têm para impulsionar o crescimento do Brasil. Esta é uma categoria de trabalhadores e trabalhadoras que, fundamentalmente, tem um valor especial para o crescimento do país,uma vez que toda a riqueza da nossa nação passa pelas mãos desses profissionais. Meu amigo Almir, tem dado um exemplo fantástico sobre os rumos que o sindicato precisa tomar para ampliar sua representatividade e os conceitos de qualificação profissional, humanização no transito, segurança, entre outros", explica o dirigente.
Com o objetivo de fortalecer o conceito de respeito, ética e amor no transito, o SINDICAPRO escalou uma equipe de renomados palestrantes que, no decorrer do dia, abordaram temas fundamentais para a construção de uma malha viária mais segura, tanto para os usuários, quanto para os trabalhadores do transporte.
"Os temas abordados neste evento são importantes, pois humanizar o trânsito é um assunto que interessa toda a população, uma vez que, diretamente, estamos falando de saúde pública, já que o transito mata muitas pessoas todos os dias. Além disso, precisamos discutir o bem estar do trabalhador que, muitas vezes, é tratado como máquinas que desempenham suas funções sem ter período de descanso", conclui o presidente ugetista.

Por Fábio Ramalho - Redação da UGT"