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Nesta sexta-feira (15) é comemorado o Dia do Professor. Profissão que deve ser celebrada por ser um dos pilares para o desenvolvimento de uma nação. O Brasil tem quase 10% de analfabetos, uma educação carente de melhorias e, principalmente, precisa valorizar o trabalho docente. Muitos são os pontos de partida, a começar pela qualidade da formação ao melhor piso salarial da categoria.

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) se pautará como representativa de trabalhadores e de suas entidades filiadas, pela busca contínua de aprimoramento da vida democrática no quadro político e social, com melhor distribuição de renda, proporcionando aos verdadeiros construtores da riqueza nacional, que são os trabalhadores e trabalhadoras de nosso país, a recompensa justa, com prioridade na educação, que tenha base além da ciência do conhecimento profissionalizante, tenha também conteúdo ético", enfatiza Ricardo Patah, presidente da UGT.

A precariedade do ensino brasileiro se deve a inúmeros fatores e é muito importante observar como é passado o conhecimento, como está estruturada a qualidade de ensino. Entre as melhorias para a área educacional, está uma melhor remuneração aos professores, investimento na boa formação do profissional, políticas educacionais e a importância de um planejamento de atividades, dentro da carga horária do professor.

O Plano Nacional de Educação, que contém diretrizes e metas para o setor educacional, está em elaboração no Ministério da Educação e deverá ser enviado ao Congresso até o fim do ano.

A categoria do professor é marcada por uma trajetória de luta e muito da educação pública se deve à dedicação dos docentes, que ajudam o ensino se manter, porque desempenham sua profissão enfrentando as dificuldades e limitações oferecidas pelo sistema. Além de boas condições de trabalho, as escolas precisam ser bem aparelhadas com laboratórios e bibliotecas.

Priorizar a educação é essencial. Com isso melhora a condição de trabalho do professor, a estrutura escolar e o conhecimento é transmitido com qualidade e eficiência.

Mariana Veltri, da redação da UGT

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