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UGT, CUT E Contracs apoiam greve geral americana contra o racismo com manifestação em uma das principais lojas do McDonalds em São Paulo


20/07/2020

 

Neste mesmo dia, nos Estados Unidos, trabalhadores da rede de fastfood vão paralisar suas atividades pelo “Strike for Black Lives”. O Brasil mostra sua solidariedade ao movimento com a mobilização de duas de suas maiores centrais sindicais

 

São Paulo, 20 de julho de 2020 –  Representantes da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Central Única dos Trabalhadores (CUT) e da Confederação Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços (Contracs) vão realizar um ato de apoio e solidariedade ao movimento Strike for Black Lives (Greve pelas Vidas Negras), que nesta segunda-feira mobilizará trabalhadores de diversos setores em protestos nos Estados Unidos contra o racismo. Para marcar a data, e chamar a atenção para os problemas nas dependências da rede de fastfood no Brasil, duas das maiores centrais sindicais do país vão promover uma manifestação diante de uma das mais movimentadas lojas do McDonalds em São Paulo, na esquina das avenidas Rebouças e Henrique Schaumann, zona oeste da capital paulista, a partir das 11h.

 

No local, serão exibidos cartazes e faixas com mensagens de conscientização aos funcionários. Para evitar riscos de contágio pela Covid-19, também serão distribuídos kits com álcool gel e máscara de proteção aos trabalhadores, que desde o início da pandemia mantivera suas atividades, que foram consideradas essenciais pelas autoridades.

 

O McDonalds é dos maiores empregadores do setor de alimentação no mundo, e nos últimos aos têm convivido com denúncias não só de racismo em suas dependências, mas também de assédio sexual. Em maio, a companhia foi denunciada à OCDE (Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico), na Holanda, por uma coalização mundial representada por sindicatos de sete países, entre eles a UGT, que entregou às autoridades locais um documento com várias denúncias de racismo e assédio sexual, sendo 23 deles no Brasil.

 

Com o ato desta segunda-feira, os sindicatos brasileiros querem esclarecer dúvidas dos funcionários sobre esses casos e motivá-los a denunciar a companhia.

 




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