As donas de maquininhas de cartão já sentiram o reflexo da greve dos caminhoneiros. Apesar da corrida de parte da população por abastecer suas dispensas com alimentos e itens de primeira necessidade, a limitação de quantidade de produtos e ainda a permanência das pessoas em casa contribuíram para a queda no número de transações. Apenas no sábado, dia 26, o movimento de uma adquirente caiu 25% em relação a dias normais. Em outra, o volume de transações foi 15% menor ao visto na semana anterior à greve, sem considerar o final de semana. Somente no sábado e domingo, um terceiro player registrou queda de 40% ante o que havia planejado.
Ao longo da semana passada, os postos de combustíveis garantiram crescimento exponencial no número de operações com cartões. Mas, com as bombas vazias, o movimento minguou.
Fonte: Estadão
UGT - União Geral dos Trabalhadores