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Presidente da UGT comenta pesquisa do IBGE


09/10/2009



É preciso ver se as mulheres que ingressam no mercado de trabalho não estão sendo discriminadas recebendo salários mais baixos que os dos homens e trabalhando mais horas semanais". A declaração é do presidente nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Ricardo Patah ao comentar notícia da Agência Brasil, dando conta do aumento da participação da mulher no mercado de trabalho. Levantamento feito pelo Síntese de Indicadores Sociais do IBGE ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) aponta crescimento de 42% entre 1998 e 2008. Em contrapartida, o levantamento constata que em uma década diminuiu de 11,5% para 6,4% o percentual de meninas de 10 a 15 anos que trabalhavam. Mesmo assim, 136 mil crianças do sexo feminino ainda trabalhavam como empregadas domésticas em 2008.

No tocante às 136 mil crianças do sexo feminino com idades que variam de 10 a 15 anos, que trabalhavam como empregadas domésticas, Patah explica que a maioria delas tem pouca formação escolar e a única opção de trabalho é essa, "embora a UGT respeite plenamente essa atividade profissional", lembra o presidente ugetista. A pesquisa do IBGE constata um indicador importante do ponto de vista da desigualdade racial, que embora em declínio, ainda persiste no país: em 2008, dois terços dos jovens brancos e menos de um terço dos pretos e pardos cursavam o nível superior
já 14,7% dos brancos adultos tinham nível superior completo em 2008, enquanto a parcela de pretos e pardos era de 4,7%. Outro dado a confirmar essa desigualdade é o de que entre o 1% com o maior rendimento familiar per capita na população brasileira apenas 15% eram pretos ou pardos."


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