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Em Bairral de Itapira, Sinsaúde reivindica aumento real e abono salarial para fechamento de ACT


24/07/2020

As negociações da Campanha Salarial 2020 estão em andamento com o Instituto Bairral de Itapira e o Sinsaúde fez uma contraproposta com condições minimamente necessárias para que se feche o ACT (Acordo Coletivo de Trabalho) com a instituição.

 

                       

No ofício enviado pelo sindicato é reivindicada a antecipação do reajuste salarial de 2,05% a partir de junho e o aumento real de 5% também a partir do mesmo mês, podendo ser pago até outubro de forma retroativa, com este mesmo índice aplicado para readequação dos pisos salariais. “Este é o mínimo e desse mínimo não abrimos mão, pois menos que isso a categoria não aceita!”, frisa o presidente da subsede de Itapira, Ademir Aparecido Nani.

 

O sindicato também reivindica o de abono emergencial de R$ 500,00 enquanto durar a pandemia para todos os empregados como forma de reconhecimento aos profissionais que estão na linha de frente; adicional de insalubridade em grau máximo de 40% para todos, independentemente do setor ou função que atuam e a manutenção das cláusulas vigentes na ACT anterior.

 

“Vamos aguardar a resposta da empresa e se tivermos uma resposta que seja vantajosa iremos apresentar em assembleia aos trabalhadores. Precisamos da força e mobilização de todos para que as nossas necessidades sejam atendidas”, disse o diretor do Sinsaúde, Robson Adriano de Souza.

 

“Nós estamos trabalhando para que as negociações caminhem e o hospital atenda as nossas reivindicações, é direito do trabalhador!”, disse a diretora do Sinsaúde, Rose Ciconello. 

 

Saúde e segurança são foco das negociações:

 

Assegurar a saúde e segurança dos trabalhadores que estão na linha de frente está nas principais reinvindicações do sindicato em toda a base, o Sinsaúde exige a testagem imediata para todos os trabalhadores para Covid-19, assintomáticos ou não. Pede também o afastamento imediato de todos que testarem positivo e que representam grupo de risco (gestante, lactantes, idosos, portadores de doenças graves e outros), além da emissão de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho). “Nós estamos fiscalizando os hospitais para que os EPIs sejam fornecidos aos trabalhadores de forma correta e deixem esses profissionais seguros, não podemos deixar a categoria enfraquecida em um momento como esse”, disse a presidente do Sinsaúde, Sofia Rodrigues do Nascimento.




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