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Sindicato de Guarulhos fiscaliza lojas e cobra medidas de segurança


25/06/2020

Presidente Walter cobra providências dos comerciantes e do prefeito e pede testes em massa para comerciários

 

A reabertura do comércio em Guarulhos aumentou a preocupação do Sincomerciários quanto a medidas de prevenção, segurança e saúde ante a Covid-19. A entidade, presidida por Walter dos Santos, desloca equipes pra fiscalizar lojas e cobrar proteção aos trabalhadores. E aproveita para entregar máscaras protetivas e exemplares do “Guia de Convívio Responsável no Comércio: Regras de Combate ao Novo Coronavírus”, fornecidos pela Fecomerciários.

 

Walter cobra providências dos comerciantes e do prefeito Guti. Ele diz: “Queremos testes em massa pros comerciários, principalmente quem atua no comércio de rua e tem contato com muita gente”. A Prefeitura alega que os testes custam caro.

 

O sindicalista foi entrevistado na segunda, 22 de junho, na “live” da Agência Sindical. Dia 12, ele havia participado, pela UGT, de videoconferência com o prefeito Guti, a fim de cobrar um protocolo de retorno.

 

Dia 19, houve reunião na Prefeitura, com participação de outros sindicalistas e do secretário de Governo, Edmilson Americano, a quem entregaram um documento com propostas e reivindicações destinado ao prefeito Guti. Os dirigentes cobram a formação de um Grupo de Trabalho, por meio do qual possam ser feitas propostas e reivindicações, bem como encaminhar denúncias. “Pouco andou”, diz Walter.

 

“Há empresas que dão exemplo e tudo está de acordo quanto à saúde dos trabalhadores. Mas há outras que só dão mau exemplo. Nem álcool em gel fornecem. Isso é descaso com a saúde dos funcionários. E o pior é que o desmonte do Ministério do Trabalho nos deixou sem fiscais”, comenta o presidente.

 

Abusos

 

O dirigente comerciário aponta abusos por empresas que, a pretexto de cumprir a Medida Provisória (MP) 936, reduzem jornada e salário, mas, na prática, esticam a jornada até 16 horas. Walter adverte: “Estão acumulando passivo trabalhista e nós, mais na frente, vamos entrar com ação coletiva de cobrança”.

 

Fonte: Com informações da Agência Sindical 

 




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