24/01/2020
Para a entidade, a maior oferta de crédito pode levar a expansão do mercado interno
A Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) divulgou, nesta quinta-feira (23), que em 2019 a produção de motocicletas atingiu a marca de 1.107.758 unidades e a estimativa para 2020 é de aumento de 6,3%.
Apesar da projeção de aumento na produção de motos para 1.175.000 unidades neste ano, a Abraciclo, que representa as empresas fabricantes de moto, estima queda nas exportações.
Na comparação entre 2018 e 2019, as exportações em outubro somaram 3.148 unidades, correspondendo a uma queda de 27,8% e aumento de 31,7% em relação a setembro. No acumulado do ano foram exportadas 32.284 motocicletas, o que representa um recuo de 47,5% em relação às 61.491 unidades exportadas no mesmo período de 2018.
As exportações deverão continuar em queda. Os embarques deverão somar em 2020, segundo a Abraciclo, 30.000 unidades, representando uma queda de 11,8% na comparação com as 34.000 unidades esperadas para este ano.
Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, atribui a queda nas exportações a deterioração da economia de países que já se consolidaram como consumidores das motocicletas brasileiras, com destaque para a Argentina.
No quadro geral, Marcos Fermanian avalia que “desde o ano passado o setor de motocicletas dá sinais concretos de recuperação. Ela começou em 2018, se consolidou em 2019 e deve seguir em 2020. Porém ainda estamos longe de alcançar o patamar de 2011, quando ultrapassamos o volume de dois milhões de unidades produzidas”.
xportações em outubro somaram 3.148 unidades, correspondendo a uma queda de 27,8% e aumento de 31,7% em relação a setembro. No acumulado do ano foram exportadas 32.284 motocicletas, o que representa um recuo de 47,5% em relação às 61.491 unidades exportadas no mesmo período de 2018.
As exportações deverão continuar em queda. Os embarques deverão somar em 2020, segundo a Abraciclo, 30.000 unidades, representando uma queda de 11,8% na comparação com as 34.000 unidades esperadas para este ano.
Marcos Fermanian, presidente da Abraciclo, atribui a queda nas exportações a deterioração da economia de países que já se consolidaram como consumidores das motocicletas brasileiras, com destaque para a Argentina.
No quadro geral, Marcos Fermanian avalia que “desde o ano passado o setor de motocicletas dá sinais concretos de recuperação. Ela começou em 2018, se consolidou em 2019 e deve seguir em 2020. Porém ainda estamos longe de alcançar o patamar de 2011, quando ultrapassamos o volume de dois milhões de unidades produzidas”.
UGT - União Geral dos Trabalhadores