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Gustavo Pádua, secretário da Juventude da União Geral dos Trabalhadores (UGT), assumiu, na última semana, a presidência do Comitê da Juventude Trabalhadora da Confederação Sindical das Américas (CSA).

Até então, o dirigente era vice-presidente, eleito por unanimidade, de Jordânia Ureña, da Costa Rica, que passa a ter novas responsabilidades na Confederação.

Para Gustavo, a CSA é o espaço sindical mais relevante do continente e está conectada com toda a estrutura sindical internacional. “O Comitê de Juventude é uma estrutura formal da CSA e, por isso, estar na presidência é uma grande honra e o reconhecimento do trabalho que fazemos como UGT dentro e fora do País.”

As ações do Comitê são direcionadas principalmente às entidades sindicais filiadas à CSA em nível continental e têm como focos o fortalecimento da atuação da juventude; a orientação no que se refere às mudanças necessárias nas estruturas sindicais para se adequar à Revolução 4.0 e, consequentemente, ao novo perfil de trabalhador e trabalhadora; a importância da sindicalização e da comunicação entre sindicatos e trabalhadores; o enfrentamento ao desemprego; e a defesa do trabalho decente.

“Entre nossas metas está a divulgação da campanha continental da CSA para empoderamento da juventude trabalhadora, chamada ‘Dame esos cinco’, que visa sindicalizar jovens, conectando-os aos sindicatos para a sobrevivência e fortalecimento dessas entidades”, explica o presidente do Comitê da Juventude Trabalhadora da CSA.

O mandato de Gustavo vai até abril de 2020. Nesse mesmo período, o Comitê tem como objetivo promover a primeira Conferência de Juventude da CSA. “Essa ação será um marco, ao alavancar a presença de lideranças jovens no Congresso da Confederação Sindical das Américas, um dos eventos mais importantes do sindicalismo continental”, finaliza o dirigente.