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Conforme pode ser acompanhado através de nosso site, a UGT-MG, desde dezembro de 2008, vem acompanhando às movimentações e os fatos relativos à Crise Mundial em nosso Estado.

Após reunião com o Vice-Governador de Minas Gerais, esta solicitada pela UGT-MG através do Sr. Paulo Roberto (nosso Diretor de Finanças), e, acompanhada por nosso Presidente, o Sr. Paulo Dias, ficou acertado que perante a Comissão Extraordinária de Enfrentamento e Combate à Crise da Assembléia Legislativa de Minas Gerais, que trata dos reflexos da crise em nosso Estado, seria aberto espaço para as Centrais Sindicais (regulamentadas perante o MTE) explanarem suas sugestões com embasamento técnico, a fim de acrescentar medidas que venham a ser tomadas pela casa.

Na 13ª Reunião da Executiva Estadual realizada segunda-feira (11/05) que antecedeu a inauguração da sede da UGT-MG, o Sr. Leonardo Vale (nosso Diretor para Assuntos Jurídicos) discorreu sobre sua apresentação a ser feita na Segunda Audiência Pública da Comissão Extraordinária para o Enfrentamento e Combate à Crise Econômico-Financeira Internacional, que aconteceria na terça-feira (12/5/09) no Plenarinho da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais.

Contando com a colaboração técnica, dos companheiros ugetistas presentes, onde se destacaram os Srs. Adolfo Garrido (Secretário Geral), Wagner Francisco (nosso Diretor parafsfsf), Geraldo Gonçalves (nosso Diretor gsgsg) e Silvério do Prado (nosso Diretor para fsfsf), além de nosso Presidente e Diretor de Finanças o Sr. Leonardo, fez valer a representatividade da UGT-MG em importante Comissão.

Em sua intervenção nosso Diretor Leonardo Vale representou muito bem a UGT- MG, merecendo elogios do Deputado Sr. Sebastião Elvécio (Presidente da Comissão) e também do Deputado Alberto Pinto Coelho (Presidente da Casa). Sua sugestão de fomento ao microcrédito como saída para a geração de renda e emprego foi acatada e consta do Requerimento da Comissão a ser encaminhado ao BDMG pela Comissão.

Nas suas palavras: O mercado, que até então era o Deus do mundo neoliberal, se mostrou impotente, e cabe ao Estado mudar sua dinâmica para ser o promotor da inclusão social".

Deputados e Sindicalistas defenderam a redução de jornada de trabalho sem a redução proporcional dos salários, esta uma proposta de consenso na segunda audiência pública. "