UGT UGT

Filiado à:


Filiado Filiado 2

Notícias

Com a participação da UGT-BA Assembleia Legislativa discutiu reforma da previdência


21/05/2019

A União Geral dos Trabalhadores na Bahia (UGT-BA) participou, nesta segunda-feira (20), de sessão especial da Assembleia Legislativa para discutir a reforma da previdência.

 

 

A audiência foi convocada pela Mesa Diretora da Casa e teve o deputado estadual Fabricio Falcão um dos signatários da sessão, que reconhece a necessidade de uma reavaliação da previdência, mas a partir de um debate público. “Não se pode renunciar a valores éticos, sociais e solidários”.

A sessão, que aconteceu no Plenário Orlando Spínola, do Palácio Luís Eduardo Magalhães, contou com a presença de diversos deputados estaduais, Nelson Leal, presidente da Casa, além do comparecimento dos deputados federais Marcelo Ramos, presidente da comissão especial da PEC da Previdência, Lídice da Mata, Alice Portugal, Daniel Almeida.

 

Magno Lavigne, presidente da UGT-BA esteve presente e fez um discurso contundente em defesa do sistema previdenciário, enfatizando que o governo quando trata do assunto apresenta para a população apenas a soma da arrecadação feita entre patrão e empregado, o que logicamente a conta não fecha.

 

“A reforma trabalhista não gerou emprego formal, isso afeta a previdência, o atual governo prega o fim da carteira de trabalho e o aumento da informalidade, isso também pesa no sistema, em contrapartida quando o tema é abordado com a população o governo não explica que existe um conjunto de impostos específicos para manter a seguridade social, que tem a finalidade de amparar o cidadão e a sua família em situações como a velhice, a doença e o desemprego, que é justamente o que vão acabar com essa reforma proposta pelo Paulo Guedes”, disse.

 

Magno ressaltou que se é preciso discutir a reforma da previdência, comece por unificar os regimes, enxugar os excessos vendendo os imóveis parados que o INSS tem em todo o Brasil, cobrando os devedores contumazes para depois pensar em mexer no salário do cidadão comum que vive de salário mínimo. “Regime único para todos. Se é juiz e ganha mais que 30 mil por mês tem que receber o teto do INSS quando se aposentar, quer receber mais, que faça uma previdência privada. Se é político, desembargador, militar, Papa ou Pastor não interessa, ninguém tem que ganhar mais que R$ 5.839,45”, explicou o Sindicalista.

 

 

O presidente ugetista enfatizou que acredita muito que nesse momento a união da sociedade é fundamental para vencer os desafios que o rumo político, adotado pelo governo federal, impôs para toda a nação, já que essa reforma proposta apresentada pelo governo, só interessa aos banqueiros.

 

“Em nenhum lugar do mundo deu certo esse sistema que o sr. Paulo Guedes quer enfiar goela abaixo dos brasileiros. É preciso os trabalhadores e a sociedade em geral estarem mobilizados para derrotar a reforma da previdência de Jair Bolsonaro”, concluiu Magno.

 

A União Geral dos Trabalhadores na Bahia (UGT-BA) participou, nesta segunda-feira (20), de sessão especial da Assembleia Legislativa para discutir a reforma da previdência.

 

 

A audiência foi convocada pela Mesa Diretora da Casa e teve o deputado estadual Fabricio Falcão um dos signatários da sessão, que reconhece a necessidade de uma reavaliação da previdência, mas a partir de um debate público. “Não se pode renunciar a valores éticos, sociais e solidários”.

 

A sessão, que aconteceu no Plenário Orlando Spínola, do Palácio Luís Eduardo Magalhães, contou com a presença de diversos deputados estaduais, Nelson Leal, presidente da Casa, além do comparecimento dos deputados federais Marcelo Ramos, presidente da comissão especial da PEC da Previdência, Lídice da Mata, Alice Portugal, Daniel Almeida.

Magno Lavigne, presidente da UGT-BA esteve presente e fez um discurso contundente em defesa do sistema previdenciário, enfatizando que o governo quando trata do assunto apresenta para a população apenas a soma da arrecadação feita entre patrão e empregado, o que logicamente a conta não fecha.

 

“A reforma trabalhista não gerou emprego formal, isso afeta a previdência, o atual governo prega o fim da carteira de trabalho e o aumento da informalidade, isso também pesa no sistema, em contrapartida quando o tema é abordado com a população o governo não explica que existe um conjunto de impostos específicos para manter a seguridade social, que tem a finalidade de amparar o cidadão e a sua família em situações como a velhice, a doença e o desemprego, que é justamente o que vão acabar com essa reforma proposta pelo Paulo Guedes”, disse.

 

Magno ressaltou que se é preciso discutir a reforma da previdência, comece por unificar os regimes, enxugar os excessos vendendo os imóveis parados que o INSS tem em todo o Brasil, cobrando os devedores contumazes para depois pensar em mexer no salário do cidadão comum que vive de salário mínimo. “Regime único para todos. Se é juiz e ganha mais que 30 mil por mês tem que receber o teto do INSS quando se aposentar, quer receber mais, que faça uma previdência privada. Se é político, desembargador, militar, Papa ou Pastor não interessa, ninguém tem que ganhar mais que R$ 5.839,45”, explicou o Sindicalista.

 

 

O presidente ugetista enfatizou que acredita muito que nesse momento a união da sociedade é fundamental para vencer os desafios que o rumo político, adotado pelo governo federal, impôs para toda a nação, já que essa reforma proposta apresentada pelo governo, só interessa aos banqueiros.

 

“Em nenhum lugar do mundo deu certo esse sistema que o sr. Paulo Guedes quer enfiar goela abaixo dos brasileiros. É preciso os trabalhadores e a sociedade em geral estarem mobilizados para derrotar a reforma da previdência de Jair Bolsonaro”, concluiu Magno.

 

 

WhatsApp_Image_2019-05-20_at_12.33.50.pn

 

WhatsApp_Image_2019-05-20_at_12.33.53.pn




logo

UGT - União Geral dos Trabalhadores


Rua Formosa, 367 - 4º andar - Centro - São Paulo/SP - 01049-911 - Tel.: (11) 2111-7300
© 2023 Todos os direitos reservados.