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A decisão do presidente eleito Jair Bolsonaro, em manter o Ministério do Trabalho, é uma posição por demais acertada. Prestes a completar 88 anos de existência, a Pasta é fundamental nas ações em defesa de uma melhor qualidade de vida, de renda e de geração de emprego.

Entre as atribuições do Ministério do Trabalho estão: apoio ao trabalhador; fiscalização do trabalho, bem como aplicação das sanções previstas em normas legais ou coletivas; política salarial; formação e desenvolvimento profissional, além de coordenar o enfrentamento a prática de trabalho análogo a escravidão no País, setor em que o Brasil é referência mundial. Por isso é tão importante manter a Pasta fortalecida e sempre atuante, estabelecendo uma harmonia entre capital e trabalho, contribuindo para o desenvolvimento e o progresso do País.

Acreditamos que ajustes precisam ser feitos, para que o Ministério continue a desempenhar suas atividades com o protagonismo de sempre para defender os interesses dos trabalhadores.

Sabemos que, principalmente agora, quando estamos vivendo a revolução industrial 4.0, as ações do MTE serão de suma importância na qualificação e formação das profissões do futuro.

Como já afirmamos anteriormente, é preciso fortalecer a pasta e ampliar a atuação do Ministério do Trabalho e Emprego.

Direção Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT)