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Na TV Guarulhos, Roberto Santiago fala sobre sua experiência no Congresso Nacional


26/06/2018

Na tarde dessa segunda-feira (25), Roberto Santiago participou do programa Cidade em Debate, apresentado pela jornalista Kássia Franco. Ao vivo, o pré-candidato a deputado federal falou sobre a experiência de seus dois mandatos no Congresso, seus principais projetos, lutas e realizações.

 

“Quando cheguei em Brasília tive a sensação de que iria transformar o Brasil, mas lá me deparei com uma realidade desafiadora. Foram muitos entraves em virtude da lentidão do sistema legislativo. Mas nesses dois mandatos como deputado federal, pude realizar diversas ações em prol do nosso povo”, contou aos telespectadores.

 

Uma dessas ações é a extensão do programa ‘Minha Casa Minha, Minha Vida’, que ao ser criado visava contemplar as cidades com mais de 200 mil habitantes. No entanto, uma Emenda Modificativa à MP garantiu que todos os municípios do país pudessem ser contemplados pelo programa habitacional. “Sou municipalista, defendo o fortalecimento dos municípios. Como deputado federal, não poupei esforços para garantir mais de 190 milhões em recursos para as cidades, conquistados por meio de emendas parlamentares e convênios”, afirmou.

 

O pré-candidato pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro) também respondeu as perguntas do público que acompanhava o programa. Dentre elas, sobre as Reformas do Governo.  “O Brasil precisava e precisa de reformas, mas não no formato que as mesmas aconteceram, fazendo com que milhões de trabalhadores ficassem vulneráveis a verdadeiros ‘experimentos da justiça’, uma vez que empresas, sindicatos, procuradores, juristas e, inclusive, o Ministério do Trabalho, ainda não sabem como aplicar todas as alterações feitas em nossa legislação”, criticou Santiago, que já foi presidente da CTASP (Comissão do Trabalho, Administração e Serviço Público), uma das mais importantes da Câmara dos Deputados.

 

Santiago ainda defendeu o sistema parlamentarista e o voto distrital. “Não se discute um projeto para o país que passa por uma reforma política profunda que facilite a participação popular e que transfira maior responsabilidade aos partidos políticos na escolha e permanência de seus membros”, disse.

 

“Entre diversas mudanças, sempre defendi o sistema do Voto Distrital, onde o candidato só pode pedir voto na região onde mora, assim ele não some depois das eleições, ficando sempre e obrigatoriamente perto do eleitor.  Desse modo, a participação popular nos mandatos se faria plena, o eleito seria melhor conhecido, melhor fiscalizado e mais cobrado, durante e, principalmente, após as eleições”, completou.


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