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Neste sábado, dia 22, integrantes da Associação dos Praças da Polícia Militar do Estado de São Paulo (APPM) se reuniram na sede nacional da UGT (União Geral dos Trabalhadores), para definir as próximas ações da entidade, que apesar de contar com pouco mais de um ano, já desponta como uma das mais representativas na defesa da família militar".

O encontro contou com a participação de representantes de outras entidades, como a Federação das Associações da Polícia Militar e Associação dos Deficientes Físicos da PM, e também com a presença do deputado estadual Major Olímpio (PV) oficial reformado da Polícia Militar.

Campanha Salarial, direito de se organizarem através de um sindicato e se filiarem a entidades afins, assim como a extinção ou alteração dos artigos 5º e 6º do projeto de Lei 370-A (de autoria do deputado federal Luiz Couto), foram temas do encontro. Segundo a APPM, da forma como estão, estes artigos criminalizam e inviabilizam a prática do "bico policial". Para o deputado Major Olímpio em virtude dos baixos salários "80% dos policiais fazem bico e os 20% restante estão procurando bico pra fazer".

No próximo dia 28 de novembro será realizada na praça da Sé, o início das mobilizações dos servidores públicos estaduais visando a campanha salarial de 2009.

O presidente da APPM, Ruiz Carlos Cezário, agradeceu o apoio da UGT que segundo ele "tem sido uma parceira espetacular que abraçou a causa da nossa categoria e que a família da polícia militar do Estado de São Paulo, agradece muito por esse apoio e empenho", finalizou Cezário. Participaram do evento representando a presidência da UGT, Isabel Kausz dos Reis, e Eduardo Pavão da Secretaria de Organização e Políticas Sindicais. "