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Com o intuito de provocar reflexões e encontrar novos caminhos na luta pela manutenção dos direitos dos trabalhadores, acontece nesta terça o segundo dia do Seminário 1º de Maio - Os dez anos de luta da UGT e os desafios para superar a crise política e econômica do Brasil. 

O primeiro painel, com a participação de professores mestres em ciência política, teoria econômica e economia, debate as reformas de que o Brasil realmente precisa para retomar o crescimento econômico com geração de emprego e valorização do trabalho.

"Não precisávamos agora dessas reformas propostas pelo governo. Precisamos é de crescimento. Nosso papel, como sindicalistas e representantes dos trabalhadores brasileiros, é resistir para que não haja retrocesso. É para isso que existimos", disse Cassia Bufelli,  secretária adjunta da Mulher da UGT.

À tarde, sindicalistas discutirão a criação de um espaço intersindical de formulações que definam os pontos centrais de uma autorreforma sindical.