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SINPOSPETRO – Campinas/SP implantará Núcleo Sindical de Combate à Violência Contra a Mulher


13/10/2016

A implantação do “Núcleo Sindical de apoio à Mulher Vítima da Violência e à Igualdade de Gênero”, ideia encabeçada pelo Sindicato  dos Trabalhadores em Postos de Combustíveis e Lojas de Conveniência de  Campinas e região (Sinpospetro –Campinas/SP), entidade filiada a União Geral dos Trabalhadores (UGT),  foi debatida na última sexta-feira (7), na sede do sindicato.

 

A reunião foi mediada por Francisco Soares de Souza, presidente da Federação Nacional dos Frentistas (Fenepospetro), e da entidade de Campinas/SP, cuja base de  aproximadamente  cinco mil  trabalhadores e  congrega contingente de quase duas mil representantes do gênero feminino.

 

O encontro permitiu discussões sobre o cenário de violência enfrentado pelas mulheres brasileiras e contou a presença de Ana Claudia Diez, perita da Polícia Civil de Campinas e diretora de Comunicação no sindicato da sua categoria, Paula Garcia, fundadora da Associação da Divina Misericórdia, que atua  há 20, em Campinas, da especialista em Ortodontia Estética, Dra. Vânia Boscolo, cuja atividade contempla o atendimento a  pessoas carentes e com  deficiências psicomotoras e Geanete Franklin, que há 10 anos desenvolve trabalho  de  recolocação  profissional e de reabilitação emocional  de mulheres com câncer de mama. Também participaram do encontro advogados, funcionários e membros da diretoria do sindicato, que aprovaram a iniciativa. 

 

Motiva a proposta o aumento de casos dentro da categoria

 

Francisco Soares de Souza, dirigente sindical idealizador do projeto, explicou que a criação de um departamento específico para tratar do tema  é ancorada no  número  crescente  de trabalhadoras que buscam no sindicato orientação sobre como agir diante de casos de violência psicológica , física e moral, no trabalho e/ou no  ambiente doméstico.

 

Ele informou que o núcleo servirá para atendê-las de forma especializada  e dar o correto encaminhamento, junto ao poder público: “Lidar com violência não é algo fácil e rápido – e exige pessoas especializadas, além disso, - continuou -  é também papel do movimento sindical desconstruir e romper com o ciclo da  violência permanente contra a mulher em toda a sociedade”, afirmou.

 

Foi publicado no jornal Diário de São Paulo deste sábado (8), o edital da Assembleia, no próximo dia 21, voltada a aprovar a iniciativa, determinar o regulamento e toda a estrutura organizacional e funcional do “Núcleo Sindical de apoio à Mulher Vítima da Violência".

 


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