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Falta de policiamento nas periferias, blitz excessivas e discriminação, foram alguns dos problemas apontados por Nego Gerson, vice presidente do Sindicato dos Mensageiros Motociclistas do Estado de São Paulo, entidade filiada a União Geral dos Trabalhadores (UGT), durante a reunião da Frente Parlamentar em Defesa dos Motociclistas realizou ontem (10/10), no Auditório Franco Montoro da Assembleia Legislativa.

O encontro teve como objetivo discutir problemas relacionados aos motociclistas convencionais e profissionais, especialmente aqueles ligados à segurança.

Nego Gerson relatou as dificuldades que a categoria do motofrete tem enfrentado como roubos de motos, mercadorias e pediu soluções urgentes. "Há tempos, o presidente do Sindicato Gilberto Almeida dos Santos (Gil) vem alertando e reivindicando mais segurança, campanhas educativas para motociclistas profissionais e combate a discriminação que os trabalhadores são submetidos", diz o dirigente, que concluiu enfatizando que recentemente, Gil se reuniu com o Governador Alckmin e cobrou melhorias para à categoria.

Entre elas: 

- Renovação da gratuidade do Curso 30 horas do Contran.

- Representação sindical do município de São Paulo.

- Incentivo à regulamentação do motofrete nos municípios.

- Desburocratização da legislação municipal para atividade de motofrete e mototaxi.

- Ampliação e facilitação da linha de financiamento para motofretistas via Banco do Povo Paulista.

- Programa de padronização das categorias profissionais do setor através da linha de financiamento com taxas de juros subsidiado pelo governo estadual, a exemplo do Banco do Povo Paulista com juros de 0,35% ao mês.