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Salim defende que salário mínimo paulista seja atualizado sempre em 1º de março


27/03/2008

Vice-presidente da UGT participou nesta terça-feira (25/03) da cerimônia de assinatura do projeto de lei que altera os valores dos pisos salariais do Estado.

De acordo com a Lei nº 12.640, desde o ano passado o Estado tem salário mínimo diferenciado para algumas funções, como domésticas, serventes, operadores de máquinas agrícolas, tintureiro, garçom, digitador, supervisor de compras e vendas e representantes comerciais.

O governador José Serra, na presença de Antonio Carlos dos Reis Salim", vice-presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores)
do secretário do Emprego e Relações do Trabalho, Guilherme Afif Domingos, e deputados estaduais, assinou o projeto que será encaminhado à Assembléia Legislativa.

"A medida adotada pelo Governo Federal, de aumentar o salário mínimo com base no PIB e na inflação do País, deve ser colocada em prática também no piso salarial paulista. No caso de São Paulo, que tem 22% da população brasileira e concentra um terço do PIB, é perfeitamente possível adotar essa medida", ponderou Antonio Carlos dos Reis "Salim", vice-presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores).

Os salários são divididos em três grupos. O primeiro, que tem o menor valor, recebeu aumento de 9,8%, passando para R$ 450
o segundo grupo ganhou reajuste de 5,56%, sendo alterado para R$ 475
e o terceiro teve aumento de 3,1%, alcançando R$ 505.

"Esse aumento representa um ganho significativo para cerca de dois milhões de trabalhadores. Entretanto, a UGT, junto com outras centrais sindicais, quer solicitar que anualmente o reajuste seja feito um mês antes, até que a data oficial se torne o 1º de março", afirma."


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