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Servidores públicos de Mamborê-PR fazem Ciclo de Debates


13/08/2015

Foi realizado na sexta-feira (7/8), na cidade de Mamborê, noroeste do Paraná, o Ciclo de Debates organizado pelo Sismmam - Sindicato dos Servidores Municipais de Mamborê e pela Fesmepar - Federação dos Sindicatos de Servidores Públicos Municipais e Estaduais do Paraná (entidades filiadas à UGT).

 

O evento contou com o apoio da UGT-PARANÁ  e da Secretaria Nacional de Organização e Políticas Sindicais da UGT/Nacional,  e teve como palestrante o professor Erledes Elias da Silveira, com o tema: "A importância do sindicato para organizar e lutar pelos direitos dos trabalhadores e pelas questões de interesse da sociedade", voltado aos dirigentes sindicais, e a palestra: "Assédio Moral e Sexual no Ambiente de Trabalho: O que fazer?",  dirigido a todos os servidores do município.

 

A abertura do encontrou contou com a presença de diversas lideranças políticas e sindicais, dentre as quais o prefeito da cidade, Nei Calori (PPS), da vereadora mamborense Sandra Agostinho (PDT); do presidente da UGT-PARANÁ, Paulo Rossi, do presidente da Associação dos Funcionários Municipais de Mamborê e ex-presidente do Sismmam, Edilson Lima Glovienka; da tesoureira da Fesmepar e membro da executiva nacional da UGT, Sônia Marchi e dos presidentes das regionais da UGT-PARANÁ: Leocides Fornazza (Noroeste) e Antônio Vieira Martins (Oeste), além da presidente do Sismmam, Marilda Aparecida da Silva.

 

Ao fazer uso da palavra, o prefeito de Mamborê, Nei Calori, parabenizou a iniciativa do sindicato e da qualidade do palestrante. "Nossa gestão é voltada para toda a população e temos a convicção de que nossos servidores municipais precisam ser valorizados, com melhores condições de trabalho para bem exercer suas funções e prestar serviços de qualidade", disse Nei.

 

O presidente da Regional Noroeste da UGT-PARANÁ, Leocides Fornazza, falou das lutas dos trabalhadores e da necessidade de formação dos seus dirigentes. "Agradecemos ao professor Erledes por se fazer presente em nossa região, colaborando na qualificação dos sindicalistas ligados à UGT".

 

Antônio Vieira Martins, presidente da Regional Oeste da UGT-PARANÁ, ressaltou o trabalho de crescimento da UGT no Estado e da união entre as regionais. "Somente com ações e planejamento é que atingiremos nossos objetivos".

 

A tesoureira da Fesmepar, Sônia Marchi, que também compõe a direção executiva nacional da UGT, discorreu sobre o trabalho da federação e dos sindicatos filiados, sempre pautados pela melhoria de condições de vida e trabalho decente para os servidores do estado. "Agradecemos ao professor Erledes e a UGT por nos propiciarem essas palestras".

 

O presidente da UGT-PARANÁ, Paulo Rossi, fez um balanço das ações da UGT, tanto à nível estadual quanto no plano nacional, que este ano realizaram seus congressos. "Se a UGT já é a maior central sindical no Estado do Paraná e a maior na área de serviços e comércio do Brasil, devemos isso à confiança de cada dirigente sindical que acredita em nossas propostas. Também agradeço a cada sindicato de servidor público que nos fortalece e dá credibilidade às nossas bandeiras de luta", concluiu Rossi.

 

A presidente do Sismmam, Marilda Aparecida da Silva, falou da importância de eventos e palestras como essas realizadas pelo professor Erledes, através da UGT. A presidente agradeceu o apoio irrestrito que vem recebendo da UGT e da Fesmepar. Ressaltou ainda os ganhos que os servidores vêm obtendo no município. "Quero agradecer a confiança de cada servidor e servidora pública, que tem confiado no trabalho da diretoria, e se conseguimos obter avanços com o prefeito, foi graças ao diálogo e a parceria visando o bem-estar e a valorização da categoria", falou emocionada a sindicalista.

 

Em suas palestras o professor Erledes Elias, falou da importância dos sindicatos como instrumento de defesa da categoria e do papel que a Federação e a UGT exercem. O palestrante mostrou como os trabalhadores e o sindicato podem combater tais práticas (assédio moral e sexual), denunciando primeiramente ao sindicato, pois o mesmo possui legalidade e legitimidade para falar em nome da categoria. "A UGT condena qualquer tipo de prática antissindical e essa nefasta atitude por parte de algumas chefias, que é o assédio moral e sexual", concluiu Erledes.

 

Fonte: UGT Paraná


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