16/12/2014
Durante a abertura da 4ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e Trabalhadora, realizada nessa segunda-feira (15), em Brasília, o presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, o assédio moral, emocional e sexual que ainda sofrem os trabalhadores e trabalhadoras no ambiente de trabalho é uma vergonha para o País.
O sindicalista ressaltou que a UGT defende a jornada de 40 horas semanais sem redução de salário, como um dos principais pontos para ampliar os postos de trabalho no Brasil e também contribuir para melhorar a saúde do trabalhador, pois um dos principais motivos do afastamento dos trabalhadores é motivado por doenças relacionadas a excesso de jornada de trabalho. O sindicalista também apontou a violência contra as mulheres como um ato covarde, desumano e o Estado deve agir com mais rigor, criando mecanismos que puna de maneira exemplar tais delitos.
UGT - União Geral dos Trabalhadores