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“A Sexualidade Como Vetor de Preconceito no Mercado de Trabalho” foi um dos temas mais polêmicos tratados no 1º Colóquio Nacional Negro da UGT que aconteceu no Espírito Santo. Com a experiência de professor doutor da Universidade Federal do Espírito Santo, o prof. Alexssandro Fucci, provocou a plenária para exporem seus mais arraigados preconceitos. Superado o estranhamento inicial, o resultado foi surpreendente, “Ficou provado que hoje o movimento sindical e o movimento negro têm maturidade suficiente para discutir e deliberar sobre os mais complexos temas. Superando todo machismo e sexismo”, sentenciou Ana Cristina, secretária nacional da Diversidade Humana da UGT, em suas considerações finais sobre o tema.

Entre uma exposição e outra aconteceram Intervenções Culturais. Primeiro o Mc Marquinhos da delegação da UGT-RJ, brindou os presentes com um show de Funk Gospel. Marquinhos é Gari e diretor do Sindicato de Asseio e Conservação de Niteroi/RJ. Em suas composições, Marquinhos, fala de sua experiência com Missionário de Cristo. 

Do Funk ao Hip Hop. Através de uma mistura de reggae, rap e músicas tradicionais capixaba, que o rapper Edson Sagaz denomina de “reciclagem sonora” o secretário para o Movimento Negro e Diversidade Humana da UGT/ES, mostrou outras qualidades suas, com muita desenvoltura. “Toda expressão de arte é também uma forma de protesto capaz de despertar consciências”, finaliza Marcão.

Fonte: UGT Espírito Santo