17/11/2014
Iniciou nesta segunda-feira (17), o Seminário Internacional - Economia Informal: do Conhecimento à Ação, evento promovido pela União Geral dos Trabalhadores (UGT), Instituto de Promoção Social (Ipros) e Secretaria de Relações Internacionais da central, com apoio da Confederação de Sindicatos Cristãos (CSC), da Bélgica.
Com o objetivo de promover a discussão e o debate sobre o trabalho informal no mundo, o encontro, que reúne representantes da África, das Américas, da Ásia e da Europa, é uma preparação para as próximas reuniões da Organização Internacional do Trabalho (OIT), que acontecem em Genebra, na Suíça.
A abertura do Seminário contou com a presença de Ricardo Patah, presidente da UGT, Laerte Teixeira da Costa, secretário de Políticas Sociais da CSA (Confederação Sindical das Américas) e vice-presidente da UGT, Lourenço Ferreira do Prado, presidente da CONTEC (Confederação Nacional dos Trabalhadores nas Empesas de Crédito) e vice-presidente da UGT, Canindé Pegado, secretário Geral da UGT, Wagner José de Souza, secretário Adjunto de relações Internacionais da UGT e Annick de Ruyver, Relações Internacionais com Américas da Confederação de Sindicatos Cristãos (CSC), da Bélgica.
Segundo Patah, o evento é fundamental para dar continuidade ao trabalho realizado pela UGT em parceria com a CSC, na busca de caminhos melhores para os trabalhadores e trabalhadoras do Brasil e do mundo. “Este Seminário tem um significado muito importante, pois visa valorizar os trabalhadores e trabalhadoras que são informais e, pelo menos no Brasil, ficam às margens da sociedade e sem direitos como os que contam em Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)”.
Patah ressaltou que o enfrentamento a informalidade é um dos maiores desafios para o movimento sindical, pois passa por um conjunto de políticas públicas focadas na geração de emprego, combate a pobreza e a miséria, além de ações que visem a educação e a qualificação.
O seminário termina na próxima sexta-feira (21) e conta com representantes da Nigéria, República Democrática do Congo, Togo, Senegal, África do Sul, República Dominicana, Colômbia, Haiti, Brasil, Nepal, Índia e Bélgica.
Por Fábio Ramalho – imprensa UGT
UGT - União Geral dos Trabalhadores