04/09/2024
Nesta terça-feira, 03 de setembro, Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), participou do lançamento da Campanha Contra o Assédio Eleitoral, uma iniciativa conjunta das principais Centrais Sindicais do Brasil—CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, NCST, Pública e Intersindical—em parceria com o Ministério Público do Trabalho (MPT). O evento, realizado de maneira virtual, destacou a importância de combater essa prática antidemocrática que, embora seja crime desde 2022, muitas vezes se manifesta de forma sutil e insidiosa.
Durante o ato, Patah sublinhou o impacto que o assédio eleitoral pode ter sobre a democracia brasileira, especialmente em um período tão crucial quanto as eleições. Segundo ele, ações como essa têm o potencial de transformar a composição política nas eleições municipais, permitindo que as pessoas votem de maneira consciente e elejam seus representantes de acordo com suas convicções, sem serem induzidas ou coagidas a escolher candidatos que não correspondem ao seu perfil.
"O assédio eleitoral é uma prática que pode mudar totalmente o rumo da nossa democracia," afirmou Patah. "Ao realizar campanhas como esta, estamos fortalecendo uma democracia mais efetiva, onde as pessoas eleitas são realmente aquelas que o povo quer eleger. Valorizar essa iniciativa é fundamental para garantir que o voto, que é sagrado, seja exercido de forma livre e consciente."
A campanha contra o assédio eleitoral é um passo importante na construção de um Brasil onde a vontade popular prevaleça, e onde o eleitorado possa exercer seu direito ao voto sem medo ou pressões indevidas. A ação das centrais sindicais e do MPT é um movimento essencial para garantir que a democracia brasileira continue a se fortalecer e a evoluir, sempre em prol da justiça e da liberdade de escolha.
UGT - União Geral dos Trabalhadores