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Secretaria da Mulher do SECSP lança cartilha Combate a Violência e os Tipos de Assédio contra as Mulheres no Mercado de Trabalho


01/09/2023

A secretaria da Mulher do Sindicato dos Comerciários de São Paulo realizou, na manhã desta sexta-feira (01/09), na sede do Sentracos (Secretariado Nacional dos Trabalhadores no Comércio e Serviços), o lançamento da cartilha Combate a Violência e os Tipos de Assédio contra as Mulheres no Mercado de Trabalho.

O evento, que contou com a presença de aproximadamente 200 pessoas marcou o encerramento da campanha de prevenção ao câncer de colo de útero e lançamento da cartilha que tem como objetivo levar para mulheres e homens, de forma direta e didática, informações sobre os diferentes tipos de assédio, seus impactos na vida pessoal e profissional das vítimas e como tentar desvendar a complexidade da sua identificação.

A mesa de abertura do evento que teve a participação de Ricardo Patah, presidente do Sindicato dos Comerciários de São Paulo (SECSP) foi composta por Cleonice Caetano, Cleo, diretora na área de assistência social do SECSP, Isabel Kaus, secretária da Mulher do SECSP, Paulo Roberto Arantes do Valle, coordenador de formação sindical da escola do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e Edson Ramos, secretário Geral do SECSP.

Segundo Patah, este é um evento que tem sua dimensão potencializada por conta do Brasil estar com um governo democrático e que vem implementando diversas ações voltadas, tanto para o social como, em especial, para as mulheres, sancionando inclusive uma lei para criar um cenário de igualdade e oportunidade, em que garante que, quando exercida a mesma função, mulheres recebam o mesmo salário que os homens.

“A mulher continua discriminada, a mulher continua recebendo menos que o homem, apesar de enfrentar duplas ou triplas jornadas, além de serem as maiores vítimas de assédio, seja sexual ou moral”, disse Ricardo.

Para Isabel, é revoltante saber que a cada 10 mulheres, uma já foi vítima de algum tipo de violência. “Quando a gente fala em violência, todos os impactos atingem a mulher trabalhadora. Seja violência doméstica ou assédio no ambiente de trabalho, o que é revoltante, por isso fazer esse evento aqui hoje é extremamente importante porque é um dever das entidades sindicais combater esse tipo de prática”.

Cleonice enfatizou que quando se fala de assédio moral, todas as pessoas, homens ou mulheres, estão sujeitos a sofrer esse mal. “Nós mulheres, negras, LGBTQIA+, indígenas e quilombolas temos uma potencialidade muito maior de sofrer esse tipo de violência no ambiente de trabalho”.

O evento contou com sorteio de brindes e distribuição de cestas básicas para todos os participantes.





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