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Movimento sindical conquista política de valorização do salário mínimo e correção do Imposto de Renda


28/08/2023

s Centrais Sindicais celebram a aprovação da Medida Provisória (MP 1172/23), que instituiu o reajuste do salário mínimo para R$1320 e incorporou a política constante de valorização e recuperação do salário mínimo, além de expandir a isenção do imposto de renda para até R$2640, após mais de 7 anos de defasagem contínua.

A retomada da política permanente de aumento real ao salário mínimo, um compromisso de campanha do Presidente Lula, representa uma vitória do movimento sindical brasileiro, beneficiando mais de 31,3 milhões de cidadãos e cidadãs do Brasil, segundo análise do DIEESE.

As Centrais Sindicais parabenizam os deputados e senadores pela aprovação da MP, que inaugura um novo ciclo para a classe trabalhadora do país.

Somos conscientes de que há muito a ser feito neste processo de reconstrução nacional, que conta com o empenho do movimento sindical. Estamos diante de tarefas cruciais para os trabalhadores brasileiros no próximo período, incluindo a construção de um sistema de relações trabalhistas mais moderno, sólido e que valorize a negociação coletiva, bem como assegurar a inclusão dos milhões de trabalhadoras e trabalhadores que permanecem à margem dos direitos trabalhistas e da devida proteção social.

São Paulo, 25 de agosto de 2023

Sérgio Nobre – Presidente da CUT – Central Única dos Trabalhadores
Miguel Torres – Presidente da Força Sindical
Ricardo Patah – Presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores
Adilson Araújo – Presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
Moacyr Auersvald – Presidente da NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
Antônio Neto – Presidente da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros

Impactos da valorização do mínimo

A política de valorização do salário mínimo exerce um papel crucial nos aspectos socioeconômicos do país. Ao garantir reajustes periódicos ao salário mínimo, o governo proporciona um aumento do poder de compra das camadas mais vulneráveis da população.

O que estimula o consumo interno, impulsionando setores como o comércio e os serviços, que por sua vez geram empregos e contribuem para o crescimento econômico.

Além disso, a valorização do salário mínimo reduz a desigualdade social ao melhorar as condições de vida dos trabalhadores de renda mais baixa.

Esse aumento nos rendimentos contribui para uma distribuição de renda mais equitativa, possibilitando o acesso a melhores condições de saúde, educação e qualidade de vida para um número maior de pessoas.

Na previdência social

No âmbito da previdência social, a política de valorização do salário mínimo também desempenha um papel fundamental, tendo em vista que o valor mínimo do benefício é diretamente vinculado ao salário mínimo vigente.

Portanto, ao aumentar o salário mínimo, há uma ampliação dos recursos destinados aos aposentados e pensionistas de baixa renda, garantindo a esses indivíduos uma vida mais digna na terceira idade.




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