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Reunião tripartite discute a terceirização responsável no Paraná


07/07/2023

Ratinho Júnior e Darci Piana, respectivamente, governador e vice-governador do Paraná, juntamente com o Secretário do Trabalho, Mauro Moraes, receberam nesta sexta-feira (07/07), representantes sindicais do segmento laboral (UGT nacional e estadual, Siemaco e Sineepres), patronal (Seac e Sindeprestem) e a Facop - Fundação do Asseio e Conservação para discutir a terceirização nos contratos públicos e a importância do cumprimento legal do negociado sobre o legislado nas licitações.


A terceirização é um mecanismo essencial na gestão pública que possibilita a redução de custos e eficiência na governança. “O Paraná é referência nacional na terceirização responsável, o que proporciona benefícios e proteção social para milhares de trabalhadores”, destacou Ricardo Patah, presidente nacional da UGT.


Manassés Oliveira, presidente da UGT-PR e da Feaconspar, explicou que são mais de 100 mil trabalhadores no Paraná abrangidos pela convenção coletiva estadual que garante assistência médica, benefício social e qualificação profissional para os trabalhadores e suas famílias, desonerando o sistema público e contribuindo com o bem-estar do cidadão paranaense. Alexandre O. da Silva, presidente do Siemaco Curitiba, enfatizou que faz parte da atuação do sindicalismo cidadão a atenção e o cuidado com as pessoas, mesmo princípio divulgado pelo governo estadual.


Adonai Aires de Arruda, presidente da FACOP, ao lado de Rogério Queirós, presidente do Sindicato das Empresas (SEAC), elencaram para o governador Ratinho garantias da convenção coletiva de trabalho que, desde 1996, promovem qualificação profissional, assistência à saúde e assistência social que beneficiam tanto trabalhadores quanto empresários e tomadores de serviço.


Paulo Rossi, presidente do Sineepres, e Danilo Padilha, presidente do Sindeprestem, fizeram pontuações sobre trabalhadores temporários e que prestam serviço dentro do sistema prisional. As entidades ressaltam que é essencial ser observada a questão dos riscos e adicionais legais que os envolvem as atividades que são específicas e de alta complexidade.





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