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UGT-PARANÁ participa de Seminário Sul Brasileiro da Classe Trabalhadora


25/09/2013


 
A secretária geral da UGT-PARANÁ, Iara Freire representou a central no Seminário Sul Brasileiro da Classe Trabalhadora, em Florianópolis, dia  23/09. Esse seminário foi promovido pela UGT de Santa Catarina e além de representantes de outras centrais sindicais,  estiveram o senador Paulo Paim (PT/RS) e o deputado estadual Pedro Uczai (PT/SC) e lideranças sindicais do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. O encontro aconteceu na Assembleia Legislativa de Santa Catarina e serviu para discutir questões sobre o custeio sindical; o PL 4330 (da terceirização); fim do fator previdenciário; e a redução da jornada de trabalho para 40 horas sem redução de salários.
 
Entre sindicalistas e parlamentares ficou claro que a classe trabalhadora quer a implantação da pauta trabalhista, entregue à presidente Dilma Rousseff durante a campanha eleitoral em 2010, tratando de temas como a distribuição de renda, combate à corrupção, mobilidade urbana, educação, saúde, moradia, inclusão social, segurança pública, jornada de 40 horas semanais sem redução de salário, fim do fator previdenciário e valorização das aposentadorias e da classe trabalhadora entre outros.
 
Sobre a terceirização há consenso: o que os sindicatos de trabalhadores querem é o respeito à CLT-Consolidação das Leis do Trabalho, respeito aos direitos trabalhistas e principalmente respeito à organização sindical.
 
Quanto à terceirização e o PL 4330, os debatedores lembraram que em países onde há a terceirização os trabalhadores chegam a ganhar 90% menos. Eles lembraram ainda que a nossa Constituição está completando 25 anos  e que se todos os seus artigos fossem cumpridos como estão escritos, haveria um grande avanço na qualidade de vida da classe trabalhadora.
 
A secretária geral da UGT-PARANÁ, Iara Freire lembrou ser ”inadmissível que nos dias atuais continue havendo redução de salários para a as mulheres trabalhadoras. Foi divulgado que essa diferença chega a 20% nos salários das mulheres que exercem a mesma função que os homens nas pequenas empresas, chegando a mais de 40% nas grandes empresas”, disse Iara. A sindicalista lembrou ainda que o Congresso não aprovou o projeto de Lei de autoria do senador Paulo Pain promovendo igualdade salarial para mulheres e  homens  que exercem a mesma função trabalhista. Iara Freire destacou ainda que as bandeiras de lutas dos sindicatos são estendidas ao quotidiano dos trabalhadores, muito além do ambiente de trabalho, proporcionando melhores salários, condições dignas de trabalho e qualidade de vida.

 

Fonte: UGT Paraná


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