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Encontro enfatiza, ainda, as mobilizações das centrais para o veto do PLda Terceirização e o seminário de 5 anos de fundação da central fluminense.

Uma salva de palmas em homenagem ao secretário de Patrimônio, OctávioLuiz Alves, falecido no dia 8 de setembro, marcou o início da Reunião Plenáriada Executiva Estadual a União Geral dos Trabalhadores do Rio de Janeiro(UGT-RJ) no último dia 19.
 

Aberto pelo presidente Nilson Duarte Costa, o encontro mensal dos ugetistas do Rio abordou questões como a mobilização das centrais sindicais em torno do veto do Projeto de Lei4.330, da terceirização.“Estamosvendo nossos direitos escorrer pelas mãos”, criticou Nilson Duarte, lembrando acomitiva de 50 ugetistas do Rio que esteve na Câmara dos Deputados, no dia 3 de setembro, para protestar contra a votação do PL da Terceirização e que, comintegrantes das demais centrais sindicais, fora duramente reprimida pela Polícia Militar com gás de pimenta e bombas de efeito moral.
 

Secretário de Políticas Públicas da UGT-RJ, Valdir Vicente de Barros traçou um panorama das atuais discussões do movimento sindical brasileiro: oresultado do julgamento do mensalão, o PL 4.330, a contribuição assistencial eas perdas do FGTS.
 

Uma das bandeiras de lutado movimento unificado das centrais sindicais, o Fator Previdenciário também foi discutido na plenária. Primeiro secretário da UGT-RJ, Sergio do Carmo (Serjão) sugeriu a realização de um plebiscito popular sobre o tema. Secretáriade Turismo e Hospitalidade, Maria Rosalina Gonçalves (Rosa) mostrou-sefavorável à sugestão, acrescentando a importância de se promover maioresclarecimento sobre o Fator, segundoela ainda pouco dominado pela classe trabalhadora. A proposta, segundo Valdir Vicente, será encaminhada ao conhecimento da UGT nacional.