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17/09/2013

A Secretaria de Integração para as Américas da União Geral dos Trabalhadores (UGT) está realizando o Seminário Internacional “Trabalhadores e Trabalhadoras Construindo Estratégias Globais frente ao poder das Multinacionais”. O evento que começou nesta manhã – terça-feira, 17 de setembro – segue até amanhã no Comfort Hotel Downtown, na Rua Araújo, 141, Centro de São Paulo.

Abrindo o Seminário, o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, agradeceu a presença da Adriana Rosenzvaig, Secretária Regional da UNI Global Union Américas, Victor Baez, da Confederação Sindical para os Trabalhadores/as das Américas – CSA, e falou da importância da realização deste evento que discutirá a situação laboral dos trabalhadores das multinacionais, afirmando que ter conhecimento destas informações permitirá o fortalecimento dos dirigentes ugetistas na luta contra a precarização do trabalho.

“Porque não podemos permitir que o Brasil, que tem a 6ª maior economia mundial, dependa da precarização dos nossos trabalhadores para crescer no cenário internacional”, e Patah deixou claro que a UGT não aceitará a aprovação do Projeto de Lei No. 4330, que trata da terceirização, tal como ele está, porque poderá atingir direta e negativamente muitas categorias.

Na mesa de abertura estiveram presentes, também, Francisco Canindé Pegado, Secretário-Geral da UGT; Sidney de Paula Corral, Secretário de Integração para as Américas; Otton da Costa Mata Roma, Secretário de Relações Internacionais; Francisco Pereira de Sousa Filho (Chiquinho), Secretário de Organização e Políticas Sindicais; Cássia Buffeli, Secretária da Mulher; Josineide de Camargo, Secretária Adjunta de Formação.

Para o secretário de Integração para as Américas, Sidney de Paula Corral, a realização deste seminário é importante para os sindicalistas ugetistas , pois abre as portas para o conhecimento do cenário internacional do trabalho. Corral destaca ainda, que neste  mundo globalizado as ações não podem acontecer  de forma isolada, e uma atuação conjunta com organismos e entidades sindicais internacionais fortalece a luta contra a precarização e a defesa dos direitos trabalhistas.

Por Giselle Corrêa, da imprensa da UGT

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