12/08/2013
12/08/2013
A 18ª Reunião Plenária da Executiva Nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT) começou na manhã desta segunda-feira (12), na cidade São Paulo, com a presença de dirigentes ugetistas de todos os estados da federação.
Muitos são os desafios para serem discutidos durante o encontro, que continua até a próxima quarta-feira (14), entre eles serão debatidos os desafios imediatos do movimento sindical brasileiro, o relacionamento com o Ministério do Trabalho e com o Congresso Nacional, com o Executivo e com as bases sindicais, em especial, será feira uma análise sobre a atual conjuntura política e econômica do país, assim como será promovido um debate sobre as manifestações que ocorreram em todo o país, no mes de junho, e o novo cenário político brasileiro.
Na mesa de abertura estiveram presentes o presidente nacional da UGT, Ricardo Patah, a secretária Executiva, Iara Alvarenga Freire, o secretario de Relações Institucionais, Miguel Salaberry Filho, os deputado federais e vice-presidentes da UGT, Roberto de Lucena, Ademir Camilo, Severino Ramos e Roberto Santiago, assim como os vice-presidentes, Laerte da Costa, Antonio Cortizo, Salim Reis e Lourenço F. Do Prado, a secretária de Mulheres, Cássia Buffeli, o secretário Geral, Canindé Pegado, o secretário de Organização e Politicas Sindicais, Francisco Pereira (Chiquinho), o secretário de Politicas Públicas, Valdir Vicente, a secretária de Assuntos da Diversidade Humana, Ana Cristina Duarte e Maria Altinizia Santana, presidente da UGT Acre.
Segundo o presidente nacional da UGT, Ricardo Path, este encontro é fundamental para que a central fortaleça suas ações em prol da construção de alternativas para os principais problemas referentes a políticas públicas.
No mês de junho foi dado um recado das ruas que a população exige mudanças e precisamos saber ouvir esse clamor e protagonizar essas mudanças," explica Path.
Para o deputado Ademir Camilo, o movimento das ruas surpreendeu todos os movimentos, principalmente o sindical, pois na pauta da classe trabalhadora já está contemplada as exigências das ruas.
Roberto Santiago também comentou as mobilizações populares e ressaltou que é preciso receber todo o apoio, pois é uma demonstração de democracia, contudo é preciso enfrentar os casos de vandalismo, pois são medidas políticas que visam desmoralizar governos vigentes em diversos estados.
O presidente Path, reiterou que a UGT apoia toda e qualquer forma de manifestação que representa o fortalecimento da democracia brasileira, lembrou que no dia 11 de julho as centrais sindicais promoveram um dia de luta e paralisação em todos os estados da federação, visando avançar com a pauta da classe trabalhadora que é um conjunto de propostas entregue a presidente Dilma, ainda durante a campanha eleitoral e que já contempla as exigências surgidas nas ruas durante as manifestações de junho. "Foi um ato importante e que cumpriu seu papel de pressionar e reabrir o debate com o governo, por isso nós da UGT não somos favoráveis a realização de uma nova manifestação nacional, em 30 agosto."
Nova composição de cargos da executiva nacional
Quatro foram os cargos recompostos na executiva nacional da UGT, primeiramente por conta do falecimento do companheiro José Ibrahin, Paulo Sérgio dos Santos, eletricitário do Paraná assume a Secretaria de Formação Politica da Central.
José Claudio da Silva, que era segundo secretário adjunto da Secretaria para Assuntos do Cooperativismo, assume a pasta. José Cloves Rodrigues, passa a ser o segundo secretário adjunto da previdência e seguridade social e Ronaldo Ferreira, será o segundo secretário adjunto para assuntos de responsabilidade social.
UGT cria secretaria
Criação da Secretaria de Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Refeições Coletivas
Por Fábio Ramalho -UGT / Fotos: FH Mendes
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UGT - União Geral dos Trabalhadores