11/07/2013
11/07/2013
No ato realizado agora em frente ao Masp, Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), falou sobre a luta das centrais por mais educação, saúde e o fim da corrupção, além de exigir que os governantes tenham mais respeito com a sociedade e seus bolsos.
Como representantes dos trabalhadores, queremos o fim do fator previdenciário, quando a pessoa vai se aposentar ela perde 40%, é injusto. Nós não aguentamos mais, estamos indignados", afirma o presidente nacional da UGT.
Para o presidente da UGT, este 11 de julho, tem como finalidade a paralização pontos importantes das cidades brasileiras e da capital federal para fazer com que o Governo ouça a voz das ruas, pois as bandeiras de luta das centrais têm mais de uma década.
Patah disse ainda que só a UGT conseguiu mobilizar milhares de pessoas para o ato de hoje. Ele disse ainda que os motoboys foram fundamentais na estratégia de paralização da cidade e que, entre outros filiados da UGT estão os trabalhadores no Asseio e Conservação, o pessoal da Ceagesp, operadores do Telemarketing
Sincab, Sinafresp, Professores de Educação Física, Cagas Próprias, Servidores da Justiça, Padeiros, Comerciários de SP, Comerciários de Cotia, Sindicato dos Servdores de Estr. Rod. SP, Aposentados entre outras entidades.
Pelo Brasil
Em todo país a UGT está promovendo atos e manifestações referentes ao Dia Nacional de Lutas.
Por Giselle Corrêa, com informações de Mariana Veltri direto do Masp"
UGT - União Geral dos Trabalhadores