11/04/2013
11/04/2013
A nova diretoria e os membros do Conselho Estadual dos Direitos do Idoso (CEDI), foram empossados na quarta-feira (10/04), em Curitiba (PR). A solenidade aconteceu no Palácio das Araucárias e contou com a presença de secretários de Estado e do vice-governador Flávio Arns. O companheiro Ênio Pereira Prestes, diretor do Sindifer- Sindicatos dos Ferroviários (filiado à União Geral dos Trabalhadores), e secretário da Previdência e Seguridade da UGT-PARANÁ, passou a integrar o CEDI para a gestão 2013/2015. Na sua suplência está o companheiro Marcus Fressato Figueira, diretor da Federação dos Bancários do Paraná (filiada à UGT). A presidência do conselho ficou a cargo da professora Bernadete Dal Molin Schenatto.
O companheiro Ênio destacou que o conselho tem a missão de articular as deliberações da 5ª Conferência Estadual dos Direitos do Idoso, realizada em 2011. Temos de cobrar não apenas a inclusão das deliberações dessa conferência no programa de governo do estado, mas também a implantação de questões importantes para as reais mudanças sociais em nosso estado", disse o diretor da UGT-PARANÁ.
O CEDI integra a estrutura da Secretaria De estado da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos do Paraná. Fica sob responsabilidade do conselho coordenar a política estadual de defesa dos direitos dos idoso. "Temos de conjugar os esforços de todas as secretarias envolvidas nesse processo, entre elas a da Segurança Pública, Esportes, Agricultura e Abastecimento, Educação, Cultura, Ciências e Tecnologia, Indústria e Comércio, Cohapar e a da Família e Desenvolvimento Social", destacou Ênio.
O presidente da UGT-PARANÁ, Paulo Rossi, lembrou que a central, desde sua criação, vem debatendo as questões que envolvem o universo das pessoas idosas. "Importante frisar que a posse do companheiro Ênio acontece no mesmo dia em que o Congresso Nacional aprova a lei da desaposentadoria. A UGT compreende que há uma nova ordem social, com a participação cada vez maior de trabalhadores idosos no mercado formal de trabalho. E isso precisa ser visto com muito carinho e atenção, pois todos os mecanismos sociais, desde o transporte, a segurança, alimentação, habitação, etc têm de passar por mudanças que atendam essa demanda cada vez mais crescente", disse Rossi.
Fonte: UGT Paraná"
UGT - União Geral dos Trabalhadores