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04/04/2013

A União Geral dos Trabalhadores (UGT) participou, na manhã desta quinta-feira (04), na Praia Grande, em São Paulo, do Seminário Internacional de Saúde e Segurança do Trabalhador Brasil/Itália que se encerra nesta sexta-feira (05). Canindé Pegado, secretário Geral da central representou o presidente ugetista, Ricardo Patah, na mesa de abertura dos trabalhos.

Com o objetivo de debater a problemática, o evento terá como foco sete categorias, entre elas estão trabalhadores e trabalhadoras do comércio, da construção civil, alimentação, química, telefonia, metalurgia e técnica em segurança.

Nesses dois dias de encontro promovido pela UIL (Unione Italiana Del Lavoro), Ital, entidades italianas e Força Sindical, com o apoio da UGT estão em discussão temas como: a saúde do trabalhador frente ao amianto, construção de políticas públicas, os avanços na área, direitos civis e criminais relacionados a acidente de trabalho, aposentadoria por invalidez, entre outros.

Segundo Cleonice, que também é diretora da Secretaria Nacional da Saúde e Segurança da UGT, o encontro é fundamental para avançar as conquistas que visam melhorar a qualidade da saúde laboral tanto no Brasil quanto na Itália. A valorização da classe trabalhadora e a melhor distribuição de renda são fatores primordiais para o aquecimento da economia interna e para o crescimento de qualquer nação".

Lutando pelo trabalhador

Para avançar na luta por melhor qualidade de vida para trabalhadores e trabalhadoras brasileiros, uma grande delegação ugetista, composta por diversos sindicatos filiados, esteve presente para na abertura e participa das discussões e palestras.

Dentre as entidades presentes estiveram diretores e militantes do Sindicato dos Comerciários de São Paulo e de Cotia, Siemaco de Santos, Sindminérios, Sintratel, Urbanitários de Santos, Sintrajóias, Amcaesp, Sindinstal e AOESP - Associação dos Operadores do Estado de São Paulo.

Adilson Carvalho de Lima, presidente do Sindminérios resumiu o encontro como uma importante oportunidade de debater as relações trabalhistas nos dois países e, assim, buscar o crescimento dos países por meio da valorização da classe trabalhadora, buscando melhoria na saúde e na qualidade de vida.

Por Fábio Ramalho"