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São Paulo tem novo piso salarial a partir de fevereiro


15/01/2013

15/01/2013

O governador Geraldo Alckmin sancionou a lei que reajusta os pisos salariais de diversas categorias do setor privado nesta segunda-feira (14). A medida deve injetar R$ 264 milhões na economia do Estado neste ano.

Há três grupos para três faixas salariais. Para trabalhadores domésticos, agropecuários, pescadores, trabalhadores de serviços de limpeza e conservação, auxiliares de serviços gerais, empregados não especializados do comércio ou da indústria e motoboys", por exemplo, o piso subiu de R$ 690 para R$ 755.

Já trabalhadores como operadores de máquinas agrícolas ou da construção civil, de mineração, carteiros, barbeiros, cabeleireiros, manicures, pedicures, dedetizadores, vendedores, trabalhadores de costura e estofadores e pedreiros, o piso aumentou de R$ 700 para R$ 765. A medida também serva para trabalhadores de preparação de alimentos e bebidas, seguranças, garçons, cobradores de transportes coletivos, "barmen", pintores, encanadores e soldadores.

À terceira faixa salarial, de R$ 710, os trabalhadores de serviços de higiene e saúde, chefes de serviços de transportes e de comunicações, supervisores de compras e de vendas e agentes técnicos em vendas e representantes comerciais terão um salário-base de R$ 775.

O governo do Estado estima que mais de oito milhões de trabalhadores sejam beneficiados pelo piso salarial regional paulista.

De acordo com a Fipe (São Paulo tem novo piso salarial para trabalhadores do comércio), o piso salarial do Estado de São Paulo é importante para os trabalhadores domésticos e agropecuários, já que os domésticos representam 35% da primeira faixa salarial e 13% do total dos trabalhadores cujo salário dependem do piso.

De acordo com Geraldo Alckmin, o reajuste é feito a partir da soma da inflação mais o crescimento da economia do Estado. Ele observou que o ajuste foi adiantado de março para fevereiro.

- Cada ano antecipamos em 30 dias. Em 2011 passou a vigorar a partir de 1º de março, este ano passa a vigorar a partir de 1º de fevereiro e, em 2014, será 1º de janeiro. Esse é o entendimento que fizemos com as centrais sindicais."


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