28/11/2012
27/11/2012
A segunda-feira, 26, amanheceu com mobilizações em frente ao Hospital Metropolitano e ao Laboratório Paulo Amaral, o primeiro, na Rodovia BR-316, em Ananindeua, na Grande Belém, e o segundo no centro de Belém.
Segundo o presidente do SINTHOSP e da UGT Pará, Zé Francisco, que está em Curitiba participando da 16ª Plenária da Executiva Nacional da UGT, no Hospital Metropolitano a situação é insustentável. Os trabalhadores técnicos e enfermagem, porteiros, recepcionistas e outros querem paralisar as atividades em função da série de desrespeitos aos trabalhadores.
A vice-presidente do SINTHOSP, Marilene Damasceno, participava na metade desta manhã, de uma reunião em busca de alguma negociação para resolver o impasse entre os trabalhadores e a direção do hospital, que recebe pacientes em estado grave, vítimas da violência na capital, zona metropolitana e interior do Estado, além de atender a casos das mais variadas especialidades.
As mobilizações continuam recebendo apoio da UGT, FETRACOM e sindicatos filiados. Os manifestos vão acontecer até a próxima sexta-feira. Caso não haja acordo com os patrões, trabalhadores deflagrarão greve por tempo indeterminado. Infelizmente chegamos a este quadro insustentável. Os trabalhadores estão há 15 meses sem receber. Queremos 12% de reajuste para quem ganha o piso e 10% para quem ganha acima do piso da categoria", disse Zé Francisco que, já na quinta-feira, estará em Belém participando das últimas manifestações.
Fonte: Roberto Natalino"
UGT - União Geral dos Trabalhadores