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UGT Pará apóia paralisações dos trabalhadores #em saúde liderados pelo SINTHOSP


23/11/2012

23/11/2012
Os trabalhadores técnicos de saúde continuam as paralisações de advertência objetivando o aumento de 12% referentes à data-base de 1º de setembro, além do pagamento de horas extras, folga semanal remunerada, sala de repouso, água potável e jantar para os trabalhadores do turno da noite/madrugada. As negociações não avançaram ainda, segundo o presidente da UGT Pará e do SINTHOSP, Zé Francisco, por causa da intransigência do presidente do sindicato patronal - SINDESSPA, médico Breno Monteiro.

Aliás, a paralisação de hoje acontece em um de seus hospitais, a Maternidade do Povo.
Caso não haja acordo entre os patrões donos de hospitais e os trabalhadores, quem mais será prejudicada será a população, especialmente quem paga plano de saúde, porque a categoria irá paralisar as atividades por tempo indeterminado, segundo afirma Zé Francisco, que está direto com manifestantes do SINTHOSP, UGT Pará, FETRACOM, além dos sindicatos filiados que estão dando total apoio aos trabalhadores técnicos de enfermagem que estão sem receber aumentos há exatos quinze meses.

Zé Francisco salienta que os donos de hospitais estão brincando com coisa séria e que, por causa desses atos irresponsáveis e de omissão, muitos pacientes já perderam a vida, pois, tanto o usuário quanto o trabalhador estão sujeitos a infecção hospitalar. Segundo Zé Francisco, o Hospital Porto Dias, que não quer negociar, é um dos campeões em infecção hospitalar, já houve morte e há pessoas que estão só esperando pela morte por causa da contaminação.

Uma das denúncias dá conta de que, quando o trabalhador sai de um bloco e atravessa a Travessa Mauriti para o bloco novo, acaba contaminando o meio ambiente. É uma coisa sem igual. Nesse hospital só há investimentos em prédios e equipamentos, menos no material humano e os donos do hospital falam o tempo todo que não têm dinheiro e que já concederam aumento de míseros 7% aos trabalhadores, destaca o presidente da UGT Pará, Zé Francisco, também presidente do SINTHOSP e que está à frente das mobilizações que começam diariamente às 6h30.

(Roberto Barbosa-Ascom/UGT Pará)


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